A parábola do administrador infiel" (Lucas 6: 1 a 13).
Parte 01
Essa parábola representa o ouro refinado pelo fogo o qual serve para a edificação da vida espiritual, porém, exige esforço e dedicação para poder extrair a pedra viva (Espirito da palavra) que é a parte principal dessa obra. E se houver alguma coisa de difícil interpretação o Espirito da verdade nos ensinará, pois Ele nos ensina todas as coisas.
"Isto vos tenho dito, estando ainda convosco; mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas..." ( João 14: 25, 26).
Observação: Quando falamos de Espírito da palavra, e da verdade, estamos se referindo ao próprio SENHOR Jesus.
Certamente Jesus tinha muito mais coisas a dizer a respeito de algumas parábolas, pois estando ainda com eles disse:
Parte 01
Essa parábola representa o ouro refinado pelo fogo o qual serve para a edificação da vida espiritual, porém, exige esforço e dedicação para poder extrair a pedra viva (Espirito da palavra) que é a parte principal dessa obra. E se houver alguma coisa de difícil interpretação o Espirito da verdade nos ensinará, pois Ele nos ensina todas as coisas.
"Isto vos tenho dito, estando ainda convosco; mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas..." ( João 14: 25, 26).
Observação: Quando falamos de Espírito da palavra, e da verdade, estamos se referindo ao próprio SENHOR Jesus.
Certamente Jesus tinha muito mais coisas a dizer a respeito de algumas parábolas, pois estando ainda com eles disse:
"Tenho ainda muito que vos dizer, mas não podeis suportar agora; quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir" (João 16: 12, 13).
Antes de falar sobre o administrador infiel, vamos saber qual é o principal objetivo de Deus.
Para a construção da Igreja que Jesus vem buscar, Deus precisa de pedras vivas (povo espiritualmente separado).
"...Vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas na edificação de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo, oferecendo sacrifícios espirituais aceitável a Deus, por meio de Jesus Cristo" (I Pedro 2:4, 5).
O construtor precisa de um administrador fiel, também precisa de pedras grandes (filhos que frutificam e fazem grande colheita de almas). Através da palavra Ele nos chama para executar seu projeto de vida, um projeto de conquistas de almas. Deus precisa executar sua grande obra, Ele precisa de pedras lavradas (filhos íntegros no seu caráter). A Igreja que Jesus vem buscar não será construída com areia, tijolos e cimento. O templo do Espirito Santo é superior! Grandioso! Nobre!!!
Exemplo: Barnabé era uma pedra viva e muito preciosa.
"Ele era um homem bom, cheio do Espirito Santo e de fé, e muitas pessoas foram acrescentadas ao SENHOR" (Atos 11:24).
Paulo também era um instrumento escolhido, e Deus usou sua fé como ferramenta eficaz na edificação das Igrejas.
"Mas o SENHOR disse a Ananias: Vá! Este homem é meu instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e seus reis, e perante o povo de Israel" (Atos dos Apóstolos 9: 15).
Toda obra tem um alicerce, e ninguém pode colocar outro alicerce além do que já foi posto, que é Jesus Cristo. Ler I Coríntios 3: 11.
"Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata e ouro que vocês foram redimidos da sua maneira vazia de viver, mas pelo precioso sangue de Cristo" (I Pedro 1: 18).
O administrador infiel.
"Disse Jesus também aos discípulos: Havia um homem rico que tinha um administrador; e este lhe foi denunciado como quem estava a defraudar os seus bens" (Lucas 16: 1).
Sabemos que o administrador infiel é aquele que ama o dinheiro conquistado na base da desonestidade. E quem ama a glória desta vida terrena e não aprende ser humilde de espírito como Jesus, se enforca nas raízes das riquezas de origens injustas. Por isso, a palavra diz: “Não ames o mundo nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele...” (I João 2: 15, 16).
Antes de falar sobre o administrador infiel, vamos saber qual é o principal objetivo de Deus.
Para a construção da Igreja que Jesus vem buscar, Deus precisa de pedras vivas (povo espiritualmente separado).
"...Vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas na edificação de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo, oferecendo sacrifícios espirituais aceitável a Deus, por meio de Jesus Cristo" (I Pedro 2:4, 5).
O construtor precisa de um administrador fiel, também precisa de pedras grandes (filhos que frutificam e fazem grande colheita de almas). Através da palavra Ele nos chama para executar seu projeto de vida, um projeto de conquistas de almas. Deus precisa executar sua grande obra, Ele precisa de pedras lavradas (filhos íntegros no seu caráter). A Igreja que Jesus vem buscar não será construída com areia, tijolos e cimento. O templo do Espirito Santo é superior! Grandioso! Nobre!!!
Exemplo: Barnabé era uma pedra viva e muito preciosa.
"Ele era um homem bom, cheio do Espirito Santo e de fé, e muitas pessoas foram acrescentadas ao SENHOR" (Atos 11:24).
Paulo também era um instrumento escolhido, e Deus usou sua fé como ferramenta eficaz na edificação das Igrejas.
"Mas o SENHOR disse a Ananias: Vá! Este homem é meu instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e seus reis, e perante o povo de Israel" (Atos dos Apóstolos 9: 15).
Toda obra tem um alicerce, e ninguém pode colocar outro alicerce além do que já foi posto, que é Jesus Cristo. Ler I Coríntios 3: 11.
"Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata e ouro que vocês foram redimidos da sua maneira vazia de viver, mas pelo precioso sangue de Cristo" (I Pedro 1: 18).
O administrador infiel.
"Disse Jesus também aos discípulos: Havia um homem rico que tinha um administrador; e este lhe foi denunciado como quem estava a defraudar os seus bens" (Lucas 16: 1).
Sabemos que o administrador infiel é aquele que ama o dinheiro conquistado na base da desonestidade. E quem ama a glória desta vida terrena e não aprende ser humilde de espírito como Jesus, se enforca nas raízes das riquezas de origens injustas. Por isso, a palavra diz: “Não ames o mundo nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele...” (I João 2: 15, 16).
O administrador infiel foi ameaçado de ser demitido, e disse que não podia trabalhar na terra. Não podia por quê?
A palavra de Deus diz que os infiéis eram sonhadores preguiçosos que viviam despreocupados, e não se importavam em conhecer a verdade nem desejavam fazer a vontade de Deus, buscavam os seus próprios interesses.
A palavra de Deus diz que os infiéis eram sonhadores preguiçosos que viviam despreocupados, e não se importavam em conhecer a verdade nem desejavam fazer a vontade de Deus, buscavam os seus próprios interesses.
“Vinde, dizem eles, trarei vinho,
e nos se encharcaremos de bebida forte; o dia de amanha será como este e ainda
maior e mais famoso” (Isaías 56: 12).
O administrador infiel não estava espiritualmente preparado para sofrer necessidade,
não era pobre de espírito, nem tinha a experiência de Paulo, o qual aprendeu
viver contente em toda e qualquer situação.
“Digo isto não por causa da
pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei
estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias
já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundancia como
em necessidade; tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4: 11,12).
O
administrador infiel tinha vergonha de mendigar. Certamente era orgulhoso, não
era humilde de espírito, por isso precisava achar um jeito de ser bem recebido
na casa de seus amigos.
“...E
sei o que farei, para que, quando for demitido da administração, me recebam em
suas casas” (Lucas 16: 4).
O filho
do mundo é manipulador, e para conseguir suas façanhas usa de esperteza, corre precipitadamente, e por não consultar a vontade de Deus comete pecado, e pratica injustiça.
“Filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como Ele (Jesus) é Justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio...” (I João 3: 7, 8).
“Filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como Ele (Jesus) é Justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio...” (I João 3: 7, 8).
O
administrador infiel chamou os devedores do patrão para negociar as dívidas, e
com astúcia tirou proveito da situação. E mesmo sendo injusto, recebeu elogios de seu senhor.
Que razão
o senhor rico tinha para elogiar um administrador infiel e desonesto?
A palavra
de Deus nos ensina que os perversos são bajuladores dos outros por motivos
interesseiros.
"...A sua boca vive propalando grandes arrogâncias; são aduladores dos outros, por motivos intereceiro" (Judas ver 16).
Isso
significa que o senhor daquele administrador achou que só um servo corrupto, um profissional talentoso e extremamente inteligente,
alguém com habilidade suspeita, porém, pra lá de aprovada pelo seu senhor
ganancioso, somente este que mostrou qualidades do velho homem o qual aprova as obras das trevas poderia
administrar seus negócios? Esse é o
motivo do administrador infiel ser lisonjeado pela sua atitude persuasiva? (Quem
lê entenda e responda com sabedoria divina).
Eis ai a
razão de os filhos do mundo (os que aprovam as obras das
trevas) serem humanamente mais competentes na maneira de agir do que os filhos da luz.
"E elogiou o senhor o administrador infiel porque se houvera atiladamente, porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz" (Lucas 16: 8).
Ou seja, os filhos das trevas servem melhor o seu senhor (riquezas deste mundo), do que os filhos da luz servem o SENHOR deles (Jesus). O objetivo de Jesus é ganhar o maior número de almas para o reino de Deus. O alvo dos filhos do mundo e ganhar muito dinheiro, adquirir riquezas e conquistar as coisas que são aqui da terra. São duas riquezas (Jesus e o dinheiro) e dois senhores (Jesus e as riquezas deste mundo corrupto). Os verdadeiros cristãos servem o SENHOR da verdadeira riqueza a qual é armazenada no reino de Deus.
"Não acumuleis para vos outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vos outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, ai estará o teu coração" (Mateus 6: 19 a 21).
Ajuntai para vos outros tesouros no céu.
"Pensai nas coisa lá do alto, não nas que são aqui da terra;..."(Colossenses 3: 2).
Os conselhos do administrador infiel procede do mundo, ele fala da parte do mundo, e os filhos das trevas aceitam o engano do mundo e praticam seus ensinamentos.
“Eles procedem do mundo; por essa razão, falam da parte do mundo, e o mundo os ouve. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro” (I João 4: 5, 6).
"E elogiou o senhor o administrador infiel porque se houvera atiladamente, porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz" (Lucas 16: 8).
Ou seja, os filhos das trevas servem melhor o seu senhor (riquezas deste mundo), do que os filhos da luz servem o SENHOR deles (Jesus). O objetivo de Jesus é ganhar o maior número de almas para o reino de Deus. O alvo dos filhos do mundo e ganhar muito dinheiro, adquirir riquezas e conquistar as coisas que são aqui da terra. São duas riquezas (Jesus e o dinheiro) e dois senhores (Jesus e as riquezas deste mundo corrupto). Os verdadeiros cristãos servem o SENHOR da verdadeira riqueza a qual é armazenada no reino de Deus.
"Não acumuleis para vos outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vos outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, ai estará o teu coração" (Mateus 6: 19 a 21).
Ajuntai para vos outros tesouros no céu.
"Pensai nas coisa lá do alto, não nas que são aqui da terra;..."(Colossenses 3: 2).
Os conselhos do administrador infiel procede do mundo, ele fala da parte do mundo, e os filhos das trevas aceitam o engano do mundo e praticam seus ensinamentos.
“Eles procedem do mundo; por essa razão, falam da parte do mundo, e o mundo os ouve. Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro” (I João 4: 5, 6).
“E eu vos recomendo: das riquezas de origem iníqua fazei amigos; para que, quando aquelas (riquezas) vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos” (Lucas 16: 9).
Ou seja,
se alguém tiver bens do mundo, (riqueza adquirida com dinheiro da iniquidade), vendo
o seu irmão perecendo na extrema miséria, e movido de íntima compaixão doar de coração
para ajudar o necessitado, fará o bem. Embora seja uma doação que faz parte da
riqueza de origem iníqua, será de grande proveito para ajudar os necessitados.
Disse-lhe
Jesus: "Se queres ser perfeito, vai vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois vem e segue-me" (Mateus 19: 21).
"Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem sua esperança na estabilidade da riqueza [...], que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos para repartir; que acumulem para si mesmos tesouros, sólido fundamento da verdadeira vida..." ( I Timóteo 6: 17 a 19).
Repartir os bens com os pobres não basta, é preciso doar e depois seguir os passos de Jesus, aquele que ganha dinheiro de fontes iníquas, deve se arrepender e se purificar de toda injustiça.
Ou seja, se a pessoa diz que tem fé e não faz as mesmas obras de Jesus, a fé dela não vale nada.
Ter fé com obras é imitar Jesus em tudo.
"...Nós, porém, temos a mente de Cristo" (I Coríntios 2: 16).
Mas eles não entendiam nada do Espírito de Deus, ter fé com obras para eles era lutar para conquistar posição elevada, construir grandes templos, ter prestígio e fama no sistema corrupto deste mundo para testemunhar a glória deles mesmos. Porém, da parte de alguns já havia entendimento, haviam aprendido com Jesus que a adoração em espírito e em verdade não precisava ser exclusivamente dentro das grandes e belos templos. Ler João 4: 23, 24.
Os que já conheciam a verdade argumentavam entre eles que o novo e verdadeiro templo do Espirito Santo seria construído com pedras vivas (povo de Deus).
"Não sabeis vós que sois templos de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?..." (I Coríntios 3:16, 17).
Não existe outro caminho, por isso, Paulo aconselhou dizendo: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (I Coríntios 11: 1).
E como imitadores de Cristo devemos resplandecer sua glória na terra. Agora, o templo é vivo! Deus precisa de servos que tenham fé com obras para levantar o templo do Espirito Santo!
"Ou não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? [...] Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo?..." (I Coríntios 6: 15, 19, 20).
Tiago era um exemplo de administrador fiel, servo justo, temente a Deus e humilde de espírito. Ele era irmão de Jesus. ler Gálatas 1: 19; e Mateus 13: 55., e poderia se apresentar como irmão do Rei, mas não fez isso, pois não buscava a sua própria glória.Tiago se intitula servo de Deus e do SENHOR Jesus Cristo. Ler Tiago 1: 1. Ele se esforçou para fazer entender que o povo de Deus precisava praticar uma fé com as mesmas obras do SENHOR Jesus, aquela gente pobre precisava saber que a maior obra de Jesus era edificar o templo do Espirito Santo, e o novo homem seria levantado para o louvor da sua glória. Deus quer santificar homens e mulheres, quer levantar servos que tenham fé com obras, mas eles precisam entender que a obra deve ser criada para habitação do Espirito Santo. Deus quer edificar templos com pedras vivas, Ele quer fazer morada naquele que reflete a santificação da glória do seu reino. Ler I Pedro 1: 15, 16; e I Coríntios 6: 11.
Praticar a fé com obras é saber edificar a vida espiritual de si mesmo e das pessoas oprimidas, é fazer com que elas produzam o fruto do Espírito. Ler gálatas 5: 22, 23.
Tiago deixa claro que ali entre o povo de Deus havia doentes com o coração cheio de magoas uns dos outros, carecidos de roupas e necessitados de alimentos cotidiano, sofrendo na extrema miséria, e não usavam a fé nem para curar os enfermos, não supriam a necessidade do povo, era uma fé sem obras. Tiago repreende os filhos de Israel, e deixa claro que eles falavam de fé, mas não tiravam nenhum proveito dela, pois não faziam as mesmas obras de Jesus.
"Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? [...] Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta" (Tiago 2: 14 a 17).
E perguntou: "Está alguém entre vós sofrendo? [...] Está alguém entre vós doente? [ ...]. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados..." (Tiago 5: 13 a 16).
Ali havia crueldade na lisonja ao rico e desprezo ao pobre, não havia igualdade, Tiago reprendeu o povo que dizia crer em Deus dizendo: "Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que Ele prometeu aos que amam? Entretanto, vós menosprezastes o pobre..." (Tiago 2: 5, 6).
Eles diziam que acreditavam em Deus e tinham uma religião, mas Tiago mostra que eles estavam sendo enganados, e que a religião que eles serviam era vã, e exortou dizendo: "A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, e esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo" (Tiago 1: 27).
Aquele povo estava passando por grandes tribulações mais ainda alimentavam o orgulho, a falsidade e a opressão do reino judaico. Pelo fato de serem povo de Israel deviam saber que no reino dos céus existe igualdade.
"...; cetro de equidade é o cetro do teu reino. Amas a justiça e odeia a iniquidade;..." (Salmos 45: 6, 7).
Deus aconselha que é preciso perseverança e ação completa para se aperfeiçoar cada vez mais na vida espiritual, e assim, a Igreja pode ser constituída de filhos da luz, íntegros (de coração puro), separados para fazer a diferença.
"Eles serão meu tesouro pessoal. Eu terei compaixão deles como um pai tem compaixão do filho que lhe obedece. Então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio, entre os que servem a Deus e os que não servem" (Malaquias 3:17, 18).
Tiago conhecia a palavra de Jesus em Mateus 5: 11, 12, por isso, dizia: Alegrem-se! Alegrem-se na tribulação! O que tem condições humilde glorie-se na sua dignidade!!!
"Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por varias provações,..." (Tiago 1: 2, 9).
Tiago também deixou claro que o que nos faz falta para poder viver em comunhão íntima e pessoal com Deus é a sabedoria que vem lá do alto, e não as riquezas deste mundo. Ler Tiago 3: 13 a 18. O cristão espiritualmente sábio, mesmo sendo pobre, não é em nada deficiente, a sabedoria divina dá vida ao seu possuidor, basta ver o exemplo de Jesus. E o rico deve reconhecer a sua insignificância, porque a riqueza dura pouco tempo, murchará em seus caminhos como a erva do campo, a sua flor cai, e desaparece a formosura do seu aspecto.
"A sabedoria protege como protege o dinheiro; mas o proveito da sabedoria e que ela dá vida ao seu possuidor" (Eclesiastes 7: 12).
A sabedoria que vem lá do alto está na palavra de Deus, Jesus é a palavra que produz para nós a verdadeira riqueza que está acima de toda comparação. Pedro, Paulo e outros também mostraram que a Igreja precisa de servos espiritualmente sábios, e humildes de espirito, filhos que pela palavra da verdade e pelos seus próprios testemunhos possam engrandecer o nome de Jesus. Ler I Pedro 5: 2, 3, 6; - II Coríntios 4: 18; e 5: 1 a 3.
"Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade" (I João 3: 18).
"Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem sua esperança na estabilidade da riqueza [...], que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos para repartir; que acumulem para si mesmos tesouros, sólido fundamento da verdadeira vida..." ( I Timóteo 6: 17 a 19).
Repartir os bens com os pobres não basta, é preciso doar e depois seguir os passos de Jesus, aquele que ganha dinheiro de fontes iníquas, deve se arrepender e se purificar de toda injustiça.
“Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1: 9).
Se a Igreja for tomada de perversos pensamentos e tiver fé em Jesus, SENHOR da glória, em acepção de pessoas, jamais conquistará amigos (almas para o reino de Deus). Por isso, No livro de Tiago Deus exorta o povo que haviam saído do judaísmo, e que estavam sofrendo perseguição. Tiago se referiu a estes como "as doze tribos dispersas entre as nações," os quais aprenderam com Jesus, mas ainda não eram humildes de espirito, e faltava abandonar costumes religiosos. Era uma Igreja dividida: um povo rico egoísta, e um povo pobre rejeitado. O povo de Israel era orgulhoso e não aceitava Jesus, diziam crer no Deus de Abraão, mas não acreditavam nos mandamentos da nova aliança, rejeitavam os milagres e outras obras que Jesus operava no meio do povo oprimido. Por isso, Tiago diz: "Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios creem e tremem. Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras, é inoperante?..." (Tiago 2: 19, 20).Ou seja, se a pessoa diz que tem fé e não faz as mesmas obras de Jesus, a fé dela não vale nada.
Ter fé com obras é imitar Jesus em tudo.
"...Nós, porém, temos a mente de Cristo" (I Coríntios 2: 16).
Mas eles não entendiam nada do Espírito de Deus, ter fé com obras para eles era lutar para conquistar posição elevada, construir grandes templos, ter prestígio e fama no sistema corrupto deste mundo para testemunhar a glória deles mesmos. Porém, da parte de alguns já havia entendimento, haviam aprendido com Jesus que a adoração em espírito e em verdade não precisava ser exclusivamente dentro das grandes e belos templos. Ler João 4: 23, 24.
Os que já conheciam a verdade argumentavam entre eles que o novo e verdadeiro templo do Espirito Santo seria construído com pedras vivas (povo de Deus).
"Não sabeis vós que sois templos de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?..." (I Coríntios 3:16, 17).
Não existe outro caminho, por isso, Paulo aconselhou dizendo: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (I Coríntios 11: 1).
E como imitadores de Cristo devemos resplandecer sua glória na terra. Agora, o templo é vivo! Deus precisa de servos que tenham fé com obras para levantar o templo do Espirito Santo!
"Ou não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? [...] Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo?..." (I Coríntios 6: 15, 19, 20).
Tiago era um exemplo de administrador fiel, servo justo, temente a Deus e humilde de espírito. Ele era irmão de Jesus. ler Gálatas 1: 19; e Mateus 13: 55., e poderia se apresentar como irmão do Rei, mas não fez isso, pois não buscava a sua própria glória.Tiago se intitula servo de Deus e do SENHOR Jesus Cristo. Ler Tiago 1: 1. Ele se esforçou para fazer entender que o povo de Deus precisava praticar uma fé com as mesmas obras do SENHOR Jesus, aquela gente pobre precisava saber que a maior obra de Jesus era edificar o templo do Espirito Santo, e o novo homem seria levantado para o louvor da sua glória. Deus quer santificar homens e mulheres, quer levantar servos que tenham fé com obras, mas eles precisam entender que a obra deve ser criada para habitação do Espirito Santo. Deus quer edificar templos com pedras vivas, Ele quer fazer morada naquele que reflete a santificação da glória do seu reino. Ler I Pedro 1: 15, 16; e I Coríntios 6: 11.
Praticar a fé com obras é saber edificar a vida espiritual de si mesmo e das pessoas oprimidas, é fazer com que elas produzam o fruto do Espírito. Ler gálatas 5: 22, 23.
Tiago deixa claro que ali entre o povo de Deus havia doentes com o coração cheio de magoas uns dos outros, carecidos de roupas e necessitados de alimentos cotidiano, sofrendo na extrema miséria, e não usavam a fé nem para curar os enfermos, não supriam a necessidade do povo, era uma fé sem obras. Tiago repreende os filhos de Israel, e deixa claro que eles falavam de fé, mas não tiravam nenhum proveito dela, pois não faziam as mesmas obras de Jesus.
"Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? [...] Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta" (Tiago 2: 14 a 17).
E perguntou: "Está alguém entre vós sofrendo? [...] Está alguém entre vós doente? [ ...]. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados..." (Tiago 5: 13 a 16).
Ali havia crueldade na lisonja ao rico e desprezo ao pobre, não havia igualdade, Tiago reprendeu o povo que dizia crer em Deus dizendo: "Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que Ele prometeu aos que amam? Entretanto, vós menosprezastes o pobre..." (Tiago 2: 5, 6).
Eles diziam que acreditavam em Deus e tinham uma religião, mas Tiago mostra que eles estavam sendo enganados, e que a religião que eles serviam era vã, e exortou dizendo: "A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, e esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo" (Tiago 1: 27).
Aquele povo estava passando por grandes tribulações mais ainda alimentavam o orgulho, a falsidade e a opressão do reino judaico. Pelo fato de serem povo de Israel deviam saber que no reino dos céus existe igualdade.
"...; cetro de equidade é o cetro do teu reino. Amas a justiça e odeia a iniquidade;..." (Salmos 45: 6, 7).
Deus aconselha que é preciso perseverança e ação completa para se aperfeiçoar cada vez mais na vida espiritual, e assim, a Igreja pode ser constituída de filhos da luz, íntegros (de coração puro), separados para fazer a diferença.
"Eles serão meu tesouro pessoal. Eu terei compaixão deles como um pai tem compaixão do filho que lhe obedece. Então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio, entre os que servem a Deus e os que não servem" (Malaquias 3:17, 18).
Tiago conhecia a palavra de Jesus em Mateus 5: 11, 12, por isso, dizia: Alegrem-se! Alegrem-se na tribulação! O que tem condições humilde glorie-se na sua dignidade!!!
"Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por varias provações,..." (Tiago 1: 2, 9).
Tiago também deixou claro que o que nos faz falta para poder viver em comunhão íntima e pessoal com Deus é a sabedoria que vem lá do alto, e não as riquezas deste mundo. Ler Tiago 3: 13 a 18. O cristão espiritualmente sábio, mesmo sendo pobre, não é em nada deficiente, a sabedoria divina dá vida ao seu possuidor, basta ver o exemplo de Jesus. E o rico deve reconhecer a sua insignificância, porque a riqueza dura pouco tempo, murchará em seus caminhos como a erva do campo, a sua flor cai, e desaparece a formosura do seu aspecto.
"A sabedoria protege como protege o dinheiro; mas o proveito da sabedoria e que ela dá vida ao seu possuidor" (Eclesiastes 7: 12).
A sabedoria que vem lá do alto está na palavra de Deus, Jesus é a palavra que produz para nós a verdadeira riqueza que está acima de toda comparação. Pedro, Paulo e outros também mostraram que a Igreja precisa de servos espiritualmente sábios, e humildes de espirito, filhos que pela palavra da verdade e pelos seus próprios testemunhos possam engrandecer o nome de Jesus. Ler I Pedro 5: 2, 3, 6; - II Coríntios 4: 18; e 5: 1 a 3.
"Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade" (I João 3: 18).
Por fazer
o bem que agrada a Deus a pessoa recebe a benção de fazer amigos, pois os
necessitados que tiveram suas vidas transformadas e nasceram de novo, serão amigos sinceros daqueles que fazem a vontade de Deus. Porém,
devemos tomar muito cuidado com a interpretação do texto que fala do administrador infiel, pois os gananciosos e
manipuladores fazem confusão (enganam) ao falar das riquezas de origem iníqua, pois fazem
entender que Jesus está dizendo que podemos fazer amigos na roda dos
escarnecedores e usar o dinheiro deles para executar um objetivo em causa
própria. Isso acontece nos negócios do administrador infiel, ele mantem comunhão com as trevas e associa-se aos incrédulos por interesse próprio.
"Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o maligno? Ou que união, do crente com incrédulo?" (II Coríntios 6: 14, 15).
"Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos"
Ou seja, se você é um cristão que exerce a verdadeira fé, não faça aliança comercial com incrédulos, pois a sociedade nos negócios com os filhos das trevas fica uma aliança desigual. Sendo assim, não se ajusta e fica uma carga pesada, e Jesus abomina fardo pesado. O peso da opressão faz a pessoa sofrer para realizar sua tarefa, e a aliança desigual faz o cristão passar vergonha, pois é uma sociedade que provoca escândalos e gera inimigos, em fim, não é bem sucedida no que faz, pois a pessoa fica escrava da situação. Os filhos das trevas cometem excessos de poder na administração dos negócios, isto é, abuso de poder para poder aumentar riquezas na terra.
Lucas 16: 9, ensina que uma ajuda voluntária, ou doação oferecida com alegria para fazer a pregação do evangelho crescer é bem vinda, pois com ela o administrador justo e fiel pode suprir as necessidades dos pobres e oprimidos, e dos filhos que sofrem por falta de conhecimento da verdade.
"Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o maligno? Ou que união, do crente com incrédulo?" (II Coríntios 6: 14, 15).
"Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos"
Ou seja, se você é um cristão que exerce a verdadeira fé, não faça aliança comercial com incrédulos, pois a sociedade nos negócios com os filhos das trevas fica uma aliança desigual. Sendo assim, não se ajusta e fica uma carga pesada, e Jesus abomina fardo pesado. O peso da opressão faz a pessoa sofrer para realizar sua tarefa, e a aliança desigual faz o cristão passar vergonha, pois é uma sociedade que provoca escândalos e gera inimigos, em fim, não é bem sucedida no que faz, pois a pessoa fica escrava da situação. Os filhos das trevas cometem excessos de poder na administração dos negócios, isto é, abuso de poder para poder aumentar riquezas na terra.
Lucas 16: 9, ensina que uma ajuda voluntária, ou doação oferecida com alegria para fazer a pregação do evangelho crescer é bem vinda, pois com ela o administrador justo e fiel pode suprir as necessidades dos pobres e oprimidos, e dos filhos que sofrem por falta de conhecimento da verdade.
Mas para
fazer isso acontecer é preciso tirar proveito do dinheiro dos escarnecedores os
quais deixam bem claro que não vão se arrepender de seus pecados? Deus precisa
do dinheiro dos que desejam continuar na perversidade, do dinheiro sujo daqueles que se associam com adúlteros? Acaso Deus precisa das riquezas que é
fruto de roubo, fraude, prostituição, dinheiro adquirido com o sangue dos
justos, que custou a vida daqueles que sofreram agressões violentas?
"De tua casa não aceitarei novilhos nem bodes, dos teus apriscos [...]. Se EU tivesse fome, não to diria, pois o mundo é meu e quanto nele se contém [...]. Se vês um ladrão, tu te comprazes nele e aos adúlteros te associas." (Salmos 50: 9, 12, 18).
"De tua casa não aceitarei novilhos nem bodes, dos teus apriscos [...]. Se EU tivesse fome, não to diria, pois o mundo é meu e quanto nele se contém [...]. Se vês um ladrão, tu te comprazes nele e aos adúlteros te associas." (Salmos 50: 9, 12, 18).
Jesus falou do dinheiro da iniquidade, e Paulo diz
que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Ou seja, o amor ao dinheiro gera
riqueza iníqua. Até chegar às mãos
do administrador justo e fiel, todo o dinheiro passa pelas mãos dos iníquos. A recomendação é para não desprezar a doação, pois no princípio nem sempre se sabe a origem do dinheiro, e não é bom fazer julgamento precipitado. Porém, antes de receber é de extrema importância dizer ao doador: " ...; vai e não peques mais" Ler João 8:11.
Ninguém
pode condenar alguém que reconhece um bom trabalho e deseja dar seu dinheiro para investir na pregação do evangelho, não estamos falando da oferta dos eleitos de Deus nem se trata de dízimos daquele que fazem a vontade do Pai, mas de doação (riquezas de origem iníquas) daqueles que reconhecem a obra que faz a diferença, que se fazem amigos e doam confiando que o dinheiro será aplicado sem nenhuma finalidade lucrativa. E são muitos os incrédulos (filhos das trevas) que tem reconhecido o trabalho honesto das Igrejas que restauram vidas, muitos nem vão na Igreja, mas depositam suas doações por reconhecer a obra que faz a diferença. Assim a Igreja pode suprir as necessidades do povo oprimido, curando, libertando, transformando vidas, e Jesus também ganha multidões de amigos, e alcança o maior número de almas que estão nas
garras do diabo. Em fim, fazer amigos com esse dinheiro é usá-lo para servir
um só SENHOR, o Deus da verdadeira riqueza.
O
administrador infiel servia o deus das riquezas, por isso, Jesus falou: “Ninguém pode servir a dois senhores;
porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro. Não podes servir a Deus e
as riquezas” (Lucas
16: 13 ).
Ao contar
a parábola do administrador infiel, Jesus estava reprovando as obras dos
fariseus hipócritas, os quais levantavam altas e ricas construções para glória
deles mesmos, mas como eram avarentos, ouviam tudo isto e ridicularizavam a
mensagem de Jesus.
Mas Jesus
lhes disse: "Vós sois os que justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração; pois aquilo que é elevado entre os homens é abominação diante de Deus" (Lucas 16: 14, 15).
O que é elevado diante dos homens e abominável aos olhos de Deus?
Temos como exemplo a palavra de Jesus em Marcos 13: 1, 2.
Ao sair Jesus do templo, disse-lhes um de seus discípulos: "Mestre! Que pedras, que construções! Mas Jesus lhe disse: Vês estas grandes construções? Não ficará pedra sobre pedra, que não seja derribada"
"Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão" (Daniel 12: 10).
“O temor do Senhor é o princípio do saber , mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” (Provérbios 1: 7).
"Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas!” (Apocalipse 3: 22).
O que é elevado diante dos homens e abominável aos olhos de Deus?
Temos como exemplo a palavra de Jesus em Marcos 13: 1, 2.
Ao sair Jesus do templo, disse-lhes um de seus discípulos: "Mestre! Que pedras, que construções! Mas Jesus lhe disse: Vês estas grandes construções? Não ficará pedra sobre pedra, que não seja derribada"
"Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão" (Daniel 12: 10).
“O temor do Senhor é o princípio do saber , mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” (Provérbios 1: 7).
"Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas!” (Apocalipse 3: 22).
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