João era amado de Deus, serviu com sabedoria Divina e humildade de espirito, e desenvolveu a salvação com temor e tremor, tornou-se um novo homem, espiritual. Ele era um filho nascido de Deus e mantinha uma comunhão íntima e pessoal com o Pai, foi amigo de Jesus, e enfrentou o império das trevas de cabeça erguida.
É impossível falar do ministério de João e não falar do amor de Deus.
João pregou o amor. E disse que Deus é amor!
“...Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (I João 4: 7, 8).
O Amor não tem medo de enfrentar o poder dos adversários.
“No amor não existe medo; antes, o perfeito amor expulsa o medo. Ora, o medo produz tormento; logo aquele que teme não é aperfeiçoado no amor” (I João 4: 18).

O Amor vence tudo. E Sua palavra permanece.
Vi um anjo poderoso, proclamando em alta voz:
Pois Deus nos deu Espírito de poder, e quem pratica a fé que atua pelo amor vence os inimigos.
“O SENHOR Deus concederá que sejam derrotados diante de vocês os inimigos que os atacarem. Virão a vocês por um caminho, e por sete fugirão” ( Deuteronômio 28: 7).
O inimigo conhece o poder do amor de Deus, ele sabe que aquele território é das ovelhas, e que ali tem liderança, agilidade, coragem, e ousadia de um Rei.
“Eu mesmo tomarei conta das minhas ovelhas e as farei deitar-se e repousar. Palavra do SENHOR Deus” (Ezequiel 34: 15).
Para que se cumpra a palavra de Ezequiel 34: 15, é preciso que os filhos façam a obra de de Deus revestidos do amor que está no evangelho de Jesus.
“...Acima de tudo, porém, revistam -se do amor que é o vínculo da perfeição [...]. Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria,...” Colossenses 3: 14 a 17).
Jesus é Perfeito e Maior. O Maior excede os outros em grandeza, poder e glória.
“...quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá [...]. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor” (I Coríntios 13: 10, 13).
João na Ilha de Patmos.

A história de João é contada em muitos filmes, livros e outros escritos, mas devemos tomar muito cuidado com as lendas e inverdades que não estão de acordo com a Bíblia Sagrada. A palavra de Deus não pode ser interpretada erroneamente, e jamais devemos falar algo que não está de acordo com as Sagradas Escrituras. O homem natural fala da história, mas não entende nada das coisas espirituais, muitos fazem acréscimo, outros acrescentam coisas e falam o que Deus não mandou falar.
É impossível falar do ministério de João e não falar do amor de Deus.
João pregou o amor. E disse que Deus é amor!
“...Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (I João 4: 7, 8).
O Amor não tem medo de enfrentar o poder dos adversários.
“No amor não existe medo; antes, o perfeito amor expulsa o medo. Ora, o medo produz tormento; logo aquele que teme não é aperfeiçoado no amor” (I João 4: 18).
O Amor vence tudo. E Sua palavra permanece.
Vi um anjo poderoso, proclamando em alta voz:
“Quem é digno de romper os selos e de abrir o livro?”
Mas não havia ninguém [....]. Então um dos anciões me disse:
“Não chore! Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi,
venceu para abrir o livro e os seus sete selos” (Apocalipse 5: 2 a 5).
Pois Deus nos deu Espírito de poder, e quem pratica a fé que atua pelo amor vence os inimigos.
O inimigo conhece o poder do amor de Deus, ele sabe que aquele território é das ovelhas, e que ali tem liderança, agilidade, coragem, e ousadia de um Rei.
“Eu mesmo tomarei conta das minhas ovelhas e as farei deitar-se e repousar. Palavra do SENHOR Deus” (Ezequiel 34: 15).
Para que se cumpra a palavra de Ezequiel 34: 15, é preciso que os filhos façam a obra de de Deus revestidos do amor que está no evangelho de Jesus.
“...Acima de tudo, porém, revistam -se do amor que é o vínculo da perfeição [...]. Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria,...” Colossenses 3: 14 a 17).
Jesus é Perfeito e Maior. O Maior excede os outros em grandeza, poder e glória.
“...quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá [...]. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor” (I Coríntios 13: 10, 13).
João na Ilha de Patmos.
A história de João é contada em muitos filmes, livros e outros escritos, mas devemos tomar muito cuidado com as lendas e inverdades que não estão de acordo com a Bíblia Sagrada. A palavra de Deus não pode ser interpretada erroneamente, e jamais devemos falar algo que não está de acordo com as Sagradas Escrituras. O homem natural fala da história, mas não entende nada das coisas espirituais, muitos fazem acréscimo, outros acrescentam coisas e falam o que Deus não mandou falar.
“Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhes acrescentará os flagelos escritos neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro” (Apocalipse 22: 18, 19).
O isolamento de João pode ter sido imposto por homens perversos, mas tudo não passou de uma leve e momentânea tribulação.
O que sabemos é que João seguiu para ilha de Patmos por causa da palavra de Deus, e que lá, vivia no Espírito para dar testemunho de Jesus, e mantinha uma comunhão íntima e pessoal com o Pai, e que procurou executar a vontade de Deus com temor. Em qualquer lugar livre ou preso andava com Deus e meditava na palavra viva de dia e de noite, e não havia nenhuma necessidade de fazer movimento para mostrar serviço para o homem, lutou contra os principados, potestades, e dominadores, mas não competiu com outros ministérios, João era um líder irrepreensível, não precisou de certificado de faculdade, conhecimento cientifico, ou diploma de Bacharelado em teologia, mas era um verdadeiro adorador, sacerdote do Deus vivo. João vivia no Espirito! Ele não trabalhava por interesse próprio, nem esperava aplausos humanos; não precisava de elogios, nem de honras e vanglórias que é fruto da fama enganadora. João era um homem verdadeiramente livre para se concentrar nas palavras de Jesus.
As palavras de João e a sua pregação não consistia em linguagem persuasiva de sabedoria humana, mas em demostração do Espirito e de poder. João sabia que o conhecimento dos poderosos da sua época se reduziria a nada.

“Eu, João, irmão vosso, e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus” (Apocalipse 1: 9).
A ilha de Patmos estava sob o domino imperial de Roma.
Os domínios imperiais comandados pelos dirigentes máximos de Roma estavam associados à política e ao comércio ganancioso, e o próprio imperador era adorado como deus. Eis ai a razão para os romanos perseguirem os verdadeiros cristãos que seguiam os passos de Jesus.
Próximo da ilha de Patmos haviam outras ilhas vizinhas as quais foram tomadas por autoridades militares, e governamentais, ali os religiosos construíram templos em adoração aos deuses e deusas e transformaram aquele lugar em um centro comercial. O comércio lucrativo afundou em ruínas, os templos foram destruídos, e os poderosos, escravos e livres que aprovaram as obras das trevas esconderam-se e desapareceram.
A palavra de Deus não cai no chão, ela se cumpriu no passado e da mesma forma se cumprirá hoje.
“O céu se recolheu como se enrola um pergaminho, e todas as montanhas e ilhas foram removidas de seus lugares. Então os reis da terra, os príncipes os generais, os ricos, os poderosos - todos, escravos e livres, esconderam-se em cavernas e entre as rochas das montanhas [...]. Todas as ilhas fugiram, e as montanhas desapareceram...” (Apocalipse 6: 14 a 17; - 16: 20, 21).
Jesus também falou da queda de Jerusalém, e a palavra se cumpriu por volta dos anos 70 d.C, e os templos foram destruídos em cumprimento à palavra de Jesus. Ler Lucas 21: 5, 6.
“Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a Estrela da alva nasça em vosso coração,...” (II Pedro 1: 19 a 21).
Os líderes religiosos que dominavam em Éfeso, e os negociantes da terra fizeram aliança com os reis de Babilônia. João viu tudo, e escreveu o que Jesus mandou escrever a respeito deles.
“Quanto os reis da terra, que se prostituirão com ela e participaram do seu luxo, viram a fumaça do seu incêndio, clamarão e se lamentarão por causa do tormento dela [...]. Os negociantes da terra chorarão e se lamentarão por causa dela, porque ninguém mais compra a sua mercadoria [...]. Todas as suas riquezas e todo o seu esplendor se desveneraram; nunca mais serão recuperados [...]. Graças à sua riqueza, nela prosperaram todos os que tinham navios no mar! Em apenas uma hora ela ficou em ruínas!...” (Apocalipse 18: 9 a 19).
Também foi destruído o majestoso templo construído para a deusa Ártemis que homenageava a deusa Diana romana.
Antes

A palavra de Deus não cai no chão!
Depois

Não confiem nas palavras enganosas dos que dizem: “Este é o templo do Senhor, o templo do Senhor, o templo do Senhor!...
Mas vejam! vocês confiam em palavras enganosas e inúteis, que para nada vos aproveitam” (Jeremias 7: 4, 8).
A edificação vem da Verdade que está nos ensinamentos de Jesus. A palavra viva está guardada no coração dos filhos de Deus, e eles são carta de Cristo, resultado do ministério da nova aliança.
“...Porei as minhas leis em sua mente e as escreverei em seu coração. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo...” (Hebreus 8: 10; e Jeremias 31: 33).
“Vocês demonstram que são uma carta de Cristo, resultado do nosso ministério, escrita não com tinta, mas com o Espirito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de corações humanos [...]. Ele nos capacitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; pois a letra mata, mas o Espirito vivifica” (II Coríntios 3: 3, 6).
Na ilha de Patmos, João não consultava carne nem sangue, nem podia visitar as Igrejas, mas tinha tempo para ler a Bíblia, orar, jejuar, cantar, adorar, glorificar e exaltar o nome do Todo- Poderoso.
João praticava a fé em Jesus e seguia o caminho do amor, buscava com dedicação a justiça e as coisas do reino de Deus, não precisava correr atrás de benção porque as benção corria atrás dele.
João era um homem espiritualmente sábio, e muito respeitado entre os cristãos, ele tinha boa reputação tanto entre os judeus quanto entre os gentios, e por ter caráter e um nome honrado foi escolhido para escrever cartas às sete Igrejas, e suas palavras sacudiu os líderes religiosos.
Ser um filho espiritualmente adulto é ter o mesmo modo de pensar e o mesmo amor de Jesus, viver em um só espirito e ter uma só atitude, dizer, falar e decidir de acordo com a vontade de Deus.
“Pois não falei por mim mesmo, mas o Pai que me enviou me ordenou o que dizer e o que falar. Sei que o meu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que Eu digo é exatamente o que o Pai me mandou dizer” (João 12: 49, 50).
“Completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espirito e uma só atitude. Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus,...” (Filipenses 2: 2, a 11).
João completou a alegria do Filho amado de Deus, e alegrou o coração do Pai. Quem ouve as palavras de Jesus escritas no livro “Apocalipse ” sabe que João tinha o dom de profetizar, e as autoridades religiosas consideravam a verdade anunciada por ele uma ameaça. Quando João falou que o poder político religioso e empresarial permaneceria durante pouco tempo, os reis da terra rangiam os dentes de ódio e agitavam o povo contra ele.
“Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes sobre as quais está sentada a mulher. São também sete reis. Cinco já caíram um ainda existe, e o outro ainda não surgiu; mas, quando surgir, deverá permanecer durante pouco tempo” (Apocalipse 17: 9, 10).
Com o mesmo ódio apresentaram testemunhas falsas contra Estevam, homem cheio de graça e do poder de Deus, o qual realizava grandes maravilhas e sinais entre o povo.
“...Com isso agitaram o povo, os líderes religiosos e os mestres da lei. E, prenderam Estevam, levaram-no ao Sinédrio...” (Atos dos Apóstolos 6: 12 a 15.
João procurou crescer espiritualmente e em tudo que trás edificação para a Igreja. E Paulo instruiu os filhos de Deus e disse que eles deviam seguir o mesmo caminho.
“Sigam o caminho do amor e busquem com dedicação os dons espirituais, principalmente o dom de profecia [...]. Procurem crescer naqueles que trazem a edificação para a Igreja...” (I Corintios 14: 1, 12).
As palavras de Jesus que João mesmo escreveu serviram para avivar ainda mais sua vida espiritual. João era testemunha da verdade, porque estava com Jesus desde o princípio.
“...Eu lhes tenho dito tudo isso para que vocês não venham tropeçar. Vocês serão expulsos das sinagogas; de fato, virá o tempo quando quem o matar pensará que está prestando culto a Deus. Farão essas coisas porque não conhecem o Pai, nem a Mim. Estou lhe dizendo isto para que, quando chegar a hora, lembre-se de que Eu os avisei [...]. Digo-lhes que certamente vocês chorarão e se lamentarão, mas o mundo se alegrará. Vocês se entristecerão, mas a tristeza de vocês se transformará em alegria” (João 16: 1, 2, 3, 4, 20).
O tempo de João chegou, e sua tristeza transformou-se em alegria, ouve livramento no dia do SENHOR!
Tudo aconteceu na ilha de Patmos, certamente ficou triste por alguns dias, mas ele se fortalecia no Espirito. Ali, João não tinha nenhum cristão para escutar, só ouvia a voz do Espirito Santo, e agarrou-se a Ele em busca de consolo, conforto e proteção.
“... achei-me em Espírito, no dia do SENHOR,...” (Apocalipse 1: 10).
João estava afirmando que entregou-se nos braços de Deus, confiou no Pai, e foi ensinado por Ele. Foi ali que Deus mostrou quanta corrupção havia nas Igrejas da Ásia, foi naquela ilha que Deus mostrou tudo o que estava acontecendo e o que iria acontecer.
As prisões não eram motivos de revolta e indignação, pelo contrario, era uma oportunidade para engrandecer a palavra de Deus, os açoites, as tribulações e grandes sofrimentos era motivo para cantar, louvar e glorificar o nome de Jesus.
“Ainda que a figueira não floresça nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimentos; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação...” (Habacuque 3:17 a 19).
João tinha um ministério abençoado, era um vencedor, e sabia que desligar-se da civilização não significava fracasso.O isolamento de João pode ter sido imposto por homens perversos, mas tudo não passou de uma leve e momentânea tribulação.
O que sabemos é que João seguiu para ilha de Patmos por causa da palavra de Deus, e que lá, vivia no Espírito para dar testemunho de Jesus, e mantinha uma comunhão íntima e pessoal com o Pai, e que procurou executar a vontade de Deus com temor. Em qualquer lugar livre ou preso andava com Deus e meditava na palavra viva de dia e de noite, e não havia nenhuma necessidade de fazer movimento para mostrar serviço para o homem, lutou contra os principados, potestades, e dominadores, mas não competiu com outros ministérios, João era um líder irrepreensível, não precisou de certificado de faculdade, conhecimento cientifico, ou diploma de Bacharelado em teologia, mas era um verdadeiro adorador, sacerdote do Deus vivo. João vivia no Espirito! Ele não trabalhava por interesse próprio, nem esperava aplausos humanos; não precisava de elogios, nem de honras e vanglórias que é fruto da fama enganadora. João era um homem verdadeiramente livre para se concentrar nas palavras de Jesus.
As palavras de João e a sua pregação não consistia em linguagem persuasiva de sabedoria humana, mas em demostração do Espirito e de poder. João sabia que o conhecimento dos poderosos da sua época se reduziria a nada.
“Eu, João, irmão vosso, e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus” (Apocalipse 1: 9).
A ilha de Patmos estava sob o domino imperial de Roma.
Os domínios imperiais comandados pelos dirigentes máximos de Roma estavam associados à política e ao comércio ganancioso, e o próprio imperador era adorado como deus. Eis ai a razão para os romanos perseguirem os verdadeiros cristãos que seguiam os passos de Jesus.
Próximo da ilha de Patmos haviam outras ilhas vizinhas as quais foram tomadas por autoridades militares, e governamentais, ali os religiosos construíram templos em adoração aos deuses e deusas e transformaram aquele lugar em um centro comercial. O comércio lucrativo afundou em ruínas, os templos foram destruídos, e os poderosos, escravos e livres que aprovaram as obras das trevas esconderam-se e desapareceram.
A palavra de Deus não cai no chão, ela se cumpriu no passado e da mesma forma se cumprirá hoje.
“O céu se recolheu como se enrola um pergaminho, e todas as montanhas e ilhas foram removidas de seus lugares. Então os reis da terra, os príncipes os generais, os ricos, os poderosos - todos, escravos e livres, esconderam-se em cavernas e entre as rochas das montanhas [...]. Todas as ilhas fugiram, e as montanhas desapareceram...” (Apocalipse 6: 14 a 17; - 16: 20, 21).
Jesus também falou da queda de Jerusalém, e a palavra se cumpriu por volta dos anos 70 d.C, e os templos foram destruídos em cumprimento à palavra de Jesus. Ler Lucas 21: 5, 6.
“Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a Estrela da alva nasça em vosso coração,...” (II Pedro 1: 19 a 21).
Os líderes religiosos que dominavam em Éfeso, e os negociantes da terra fizeram aliança com os reis de Babilônia. João viu tudo, e escreveu o que Jesus mandou escrever a respeito deles.
“Quanto os reis da terra, que se prostituirão com ela e participaram do seu luxo, viram a fumaça do seu incêndio, clamarão e se lamentarão por causa do tormento dela [...]. Os negociantes da terra chorarão e se lamentarão por causa dela, porque ninguém mais compra a sua mercadoria [...]. Todas as suas riquezas e todo o seu esplendor se desveneraram; nunca mais serão recuperados [...]. Graças à sua riqueza, nela prosperaram todos os que tinham navios no mar! Em apenas uma hora ela ficou em ruínas!...” (Apocalipse 18: 9 a 19).
Também foi destruído o majestoso templo construído para a deusa Ártemis que homenageava a deusa Diana romana.
Antes

A palavra de Deus não cai no chão!
Depois

Não confiem nas palavras enganosas dos que dizem: “Este é o templo do Senhor, o templo do Senhor, o templo do Senhor!...
Mas vejam! vocês confiam em palavras enganosas e inúteis, que para nada vos aproveitam” (Jeremias 7: 4, 8).
A edificação vem da Verdade que está nos ensinamentos de Jesus. A palavra viva está guardada no coração dos filhos de Deus, e eles são carta de Cristo, resultado do ministério da nova aliança.
“...Porei as minhas leis em sua mente e as escreverei em seu coração. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo...” (Hebreus 8: 10; e Jeremias 31: 33).
“Vocês demonstram que são uma carta de Cristo, resultado do nosso ministério, escrita não com tinta, mas com o Espirito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de corações humanos [...]. Ele nos capacitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; pois a letra mata, mas o Espirito vivifica” (II Coríntios 3: 3, 6).
Na ilha de Patmos, João não consultava carne nem sangue, nem podia visitar as Igrejas, mas tinha tempo para ler a Bíblia, orar, jejuar, cantar, adorar, glorificar e exaltar o nome do Todo- Poderoso.
João praticava a fé em Jesus e seguia o caminho do amor, buscava com dedicação a justiça e as coisas do reino de Deus, não precisava correr atrás de benção porque as benção corria atrás dele.
João era um homem espiritualmente sábio, e muito respeitado entre os cristãos, ele tinha boa reputação tanto entre os judeus quanto entre os gentios, e por ter caráter e um nome honrado foi escolhido para escrever cartas às sete Igrejas, e suas palavras sacudiu os líderes religiosos.
Ser um filho espiritualmente adulto é ter o mesmo modo de pensar e o mesmo amor de Jesus, viver em um só espirito e ter uma só atitude, dizer, falar e decidir de acordo com a vontade de Deus.
“Pois não falei por mim mesmo, mas o Pai que me enviou me ordenou o que dizer e o que falar. Sei que o meu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que Eu digo é exatamente o que o Pai me mandou dizer” (João 12: 49, 50).
“Completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espirito e uma só atitude. Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus,...” (Filipenses 2: 2, a 11).
João completou a alegria do Filho amado de Deus, e alegrou o coração do Pai. Quem ouve as palavras de Jesus escritas no livro “Apocalipse ” sabe que João tinha o dom de profetizar, e as autoridades religiosas consideravam a verdade anunciada por ele uma ameaça. Quando João falou que o poder político religioso e empresarial permaneceria durante pouco tempo, os reis da terra rangiam os dentes de ódio e agitavam o povo contra ele.
“Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes sobre as quais está sentada a mulher. São também sete reis. Cinco já caíram um ainda existe, e o outro ainda não surgiu; mas, quando surgir, deverá permanecer durante pouco tempo” (Apocalipse 17: 9, 10).
Com o mesmo ódio apresentaram testemunhas falsas contra Estevam, homem cheio de graça e do poder de Deus, o qual realizava grandes maravilhas e sinais entre o povo.
“...Com isso agitaram o povo, os líderes religiosos e os mestres da lei. E, prenderam Estevam, levaram-no ao Sinédrio...” (Atos dos Apóstolos 6: 12 a 15.
João procurou crescer espiritualmente e em tudo que trás edificação para a Igreja. E Paulo instruiu os filhos de Deus e disse que eles deviam seguir o mesmo caminho.
“Sigam o caminho do amor e busquem com dedicação os dons espirituais, principalmente o dom de profecia [...]. Procurem crescer naqueles que trazem a edificação para a Igreja...” (I Corintios 14: 1, 12).
As palavras de Jesus que João mesmo escreveu serviram para avivar ainda mais sua vida espiritual. João era testemunha da verdade, porque estava com Jesus desde o princípio.
“...Eu lhes tenho dito tudo isso para que vocês não venham tropeçar. Vocês serão expulsos das sinagogas; de fato, virá o tempo quando quem o matar pensará que está prestando culto a Deus. Farão essas coisas porque não conhecem o Pai, nem a Mim. Estou lhe dizendo isto para que, quando chegar a hora, lembre-se de que Eu os avisei [...]. Digo-lhes que certamente vocês chorarão e se lamentarão, mas o mundo se alegrará. Vocês se entristecerão, mas a tristeza de vocês se transformará em alegria” (João 16: 1, 2, 3, 4, 20).
O tempo de João chegou, e sua tristeza transformou-se em alegria, ouve livramento no dia do SENHOR!
Tudo aconteceu na ilha de Patmos, certamente ficou triste por alguns dias, mas ele se fortalecia no Espirito. Ali, João não tinha nenhum cristão para escutar, só ouvia a voz do Espirito Santo, e agarrou-se a Ele em busca de consolo, conforto e proteção.
“... achei-me em Espírito, no dia do SENHOR,...” (Apocalipse 1: 10).
João estava afirmando que entregou-se nos braços de Deus, confiou no Pai, e foi ensinado por Ele. Foi ali que Deus mostrou quanta corrupção havia nas Igrejas da Ásia, foi naquela ilha que Deus mostrou tudo o que estava acontecendo e o que iria acontecer.
As prisões não eram motivos de revolta e indignação, pelo contrario, era uma oportunidade para engrandecer a palavra de Deus, os açoites, as tribulações e grandes sofrimentos era motivo para cantar, louvar e glorificar o nome de Jesus.
“Ainda que a figueira não floresça nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimentos; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação...” (Habacuque 3:
Ele não se contaminava com as preocupações deste mundo, suportava firme as noites frias, não se abalava com a falta de abrigo, nem esperava conforto, e roupas para trocar, João sabia que jamais lhe faltaria comida para se alimentar, sua vida era dedicada ao SENHOR Jesus.
João gerou filhos espirituais, fez amigos, e tornou-se amigo íntimo de Jesus.
“Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, Eu os tenho chamado amigos [...]. Este é o meu mandamento: Amem-se uns aos outros” (João 15: 15 a 17).
A amizade com os filhos do mundo pode levar à ruína, mas ter Jesus como amigo, e viver em união com os verdadeiros adoradores é maravilhoso!
“Quem tem muitos amigos pode chegar à ruína, mas existe amigo mais apegado que um irmão” (Provérbios 18: 24).
Quando João relatou que estava na Ilha de Patmos, suas palavras não eram de um homem revoltado e infeliz, pelo contrario, ele estava lá no espírito e sendo guiado pelo Espírito Santo, portanto, estava tranqüilo, como foi o caso de Pedro.
Pedro ficou detido na prisão, e na noite anterior ao julgamento, ele estava preso com duas algemas, e sentinelas montavam guarda à entrada do cárcere, mas Pedro dormia tranquilamente entre os soldados, e a Igreja orava intensamente a Deus por ele. Embora preso, Pedro estava em paz, mantinha uma comunhão íntima e pessoal como Pai.
“Repentinamente apareceu um anjo do Senhor, e uma luz brilhou na cela. Ele tocou no lado de Pedro e o acordou. Depressa, levante-se! , disse ele. Então as algemas caíram dos punhos de Pedro [...] Então Pedro caiu em si e disse: “ Agora sei, sem nenhuma dúvida, que o Senhor enviou o seu anjo e me libertou das mãos de Herodes e de tudo o que o povo Judeu esperava” [...]. De manhã, não foi pequeno o alvoroço entre os soldados quanto ao que tinha acontecido a Pedro...” (Atos dos apóstolos 12: 5 a 18).
O testemunho de Paulo e Silas.
Eles ficaram desanimados quando foram lançados no cárcere, passaram a noite indignados contra Deus por ter permitido a humilhação e a dor dos açoites?
Não.
Eles oravam e cantavam hinos de louvor a Deus!
“Por volta da meia noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos (louvando) a Deus;...” (Atos dos Apóstolos 16: 25 ).
Naquela época não havia máquina fotográfica, ou um projetor de vídeo, nem máquina filmadora ou um computador para registrar os pés presos no tronco, contudo, poderiam fazer um desenho para mostrar as marcas dos açoites, ou providenciar alguma pintura do rosto abatido e sofrido naquela cela fria, mas Paulo e Silas eram humildes, não precisavam se vangloriar nem mostrar uma imagem de coitadinho para serem reconhecidos.
Eles eram filhos de Deus, e estavam ali para testemunhar a verdade!
Que razão o filho de Deus tem para ficar indignado?
O terremoto aconteceu, as cadeias estremeceram, e o inferno perdeu!
“De repente, houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. Imediatamente todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram...” (Atos dos Apóstolos 16: 26).
“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim se levantará sobre a terra” (Jó 19: 25).
O testemunho de Paulo e Silas.
Eles ficaram desanimados quando foram lançados no cárcere, passaram a noite indignados contra Deus por ter permitido a humilhação e a dor dos açoites?
Não.
Eles oravam e cantavam hinos de louvor a Deus!
“Por volta da meia noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos (louvando) a Deus;...” (Atos dos Apóstolos 16: 25 ).
Naquela época não havia máquina fotográfica, ou um projetor de vídeo, nem máquina filmadora ou um computador para registrar os pés presos no tronco, contudo, poderiam fazer um desenho para mostrar as marcas dos açoites, ou providenciar alguma pintura do rosto abatido e sofrido naquela cela fria, mas Paulo e Silas eram humildes, não precisavam se vangloriar nem mostrar uma imagem de coitadinho para serem reconhecidos.
Eles eram filhos de Deus, e estavam ali para testemunhar a verdade!
Que razão o filho de Deus tem para ficar indignado?
O terremoto aconteceu, as cadeias estremeceram, e o inferno perdeu!
“De repente, houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. Imediatamente todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram...” (Atos dos Apóstolos 16: 26).

“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim se levantará sobre a terra” (Jó 19: 25).
Os indignados não aceitam a vontade do Pai, cobram as bençãos, mas não buscam o abençoador, falam mal de Deus, e ainda consideram felizes os arrogantes, e invejam a riqueza dos perversos.
“Vocês têm dito palavras duras contra Mim”, diz o SENHOR Deus. “Ainda assim perguntam: ‘O que temos falado contra ti?’
“Vocês dizem: ‘ É inútil servir a Deus...” (Malaquias 3: 13, 14, 15).
Jesus é pacificador. E no sermão do monte ele disse que os
pacificadores serão chamados filhos de Deus. Ler Mateus 5: 9.
Os filhos pacificadores falam bem de Deus o tempo todo, e honram o Seu nome com temor.
“Bendirei o SENHOR Deus o tempo todo! Os meus lábios sempre o louvarão...” (Salmos 34: 1).
Ninguém e nenhuma situação pode tirar a alegria de Jesus que está no coração dos que temem a Deus!
“Vocês têm dito palavras duras contra Mim”, diz o SENHOR Deus. “Ainda assim perguntam: ‘O que temos falado contra ti?’
“Vocês dizem: ‘ É inútil servir a Deus...” (Malaquias 3: 13, 14, 15).
Jesus é pacificador. E no sermão do monte ele disse que os
pacificadores serão chamados filhos de Deus. Ler Mateus 5: 9.
Os filhos pacificadores falam bem de Deus o tempo todo, e honram o Seu nome com temor.
“Bendirei o SENHOR Deus o tempo todo! Os meus lábios sempre o louvarão...” (Salmos 34: 1).
Ninguém e nenhuma situação pode tirar a alegria de Jesus que está no coração dos que temem a Deus!
“Assim acontecerá com vocês: agora é hora de tristeza para vocês, mas Eu os verei outra vez, e vocês se alegrarão, e ninguém lhes tirará essa alegria” (João 16: 22).
Jesus falou essas coisas para que tivéssemos paz com Ele.
“Eu lhes disse essas coisas para que em Mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (João 16: 33)
Jesus falou essas coisas para que tivéssemos paz com Ele.
“Eu lhes disse essas coisas para que em Mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (João 16: 33)
O único objetivo dos filhos de Deus é fazer com que todos tenham fé em Jesus, pois desejam levar o maior número de almas para o reino dos céus.
A tranquilidade dos discípulos não significava que eles aceitavam a injustiça, os verdadeiros adoradores tinham fome e sede de justiça, e clamavam a Deus pela vida do povo oprimido, não buscavam os seus próprios interesses, mas lutavam bravamente para fazer a palavra de Deus crescer poderosamente na terra.
Existe uma grande diferença entre, clamor contra a injustiça a favor dos oprimidos, e, indignação ou, ação violenta por interesse próprio.
O clamor dos verdadeiros adoradores é feito com fé, humildade e temor de Deus. Clamor é um pedido de socorro, uma súplica em favor do povo, e a resposta certamente virá, não tardará.
O profeta Habacuque clamou por justiça e com temor perguntou:
“Até quando SENHOR chamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei violência! E não salvarás? Por que me mostra a iniquidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim [...]. Por essa causa, a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida.”
Existe uma grande diferença entre, clamor contra a injustiça a favor dos oprimidos, e, indignação ou, ação violenta por interesse próprio.
O clamor dos verdadeiros adoradores é feito com fé, humildade e temor de Deus. Clamor é um pedido de socorro, uma súplica em favor do povo, e a resposta certamente virá, não tardará.
O profeta Habacuque clamou por justiça e com temor perguntou:
“Até quando SENHOR chamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei violência! E não salvarás? Por que me mostra a iniquidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim [...]. Por essa causa, a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida.”
(Habacuque 1: 2 a 4).
Deus ouviu sua súplica e disse que a palavra se cumpriria no tempo determinado.
“...; se tardar, espera-o, porque, certamente virá, não tardará [...]. O justo viverá pela fé” (Habacuque 2: 1 a 3).
Gaio era um deles, e tornou-se amigo de João.
João escreve a ele dizendo: “... Amado, oro para que você tenha boa saúde e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma. Muito me alegrei ao receber a visita de alguns irmãos que falaram a respeito da sua fidelidade, de como você continua andando na verdade. Não tenho alegria maior do que ouvir que meus filhos estão andando na verdade” (III João 1 a 4).
Os cristãos que receberam ajuda de Gaio eram acolhidos na sua própria casa, e João se alegra por ele ser um servo hospitaleiro. “Amado, você é fiel no que está fazendo pelos irmãos, apesar de lhes serem desconhecidos. Eles falaram à Igreja a respeito deste teu amor [...]. É, pois, nosso dever receber com hospitalidade irmãos como esses, para que nos tornemos cooperadores em favor da verdade” (III João 5 a 8).
João também escreve como estava a administração (liderança) da Igreja, e deixa claro que havia divisão, opressão, e desconsideração com os da própria casa (família). Ele diz: “Escrevi à Igreja, mas Diótrefes, que gosta muito de ser mais importante entre eles, não nos recebe. Portanto, se eu for, chamarei a atenção dele para o que está fazendo com suas palavras maldosas contra nós; não satisfeito com isso, ele se recusa a receber os irmãos, impede os que desejam recebê-los e os expulsa da Igreja [...]. Quanto a Demétrio, todos falam bem dele, e a própria verdade testemunha a seu favor. Nós também testemunhamos, e você sabe que o nosso testemunho é verdadeiro [...]. A paz seja com você. Os amigos daqui lhe enviam saudações. Saúde os amigos daí, um por um” ( III João 9 a 15).

“Oh! como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! É como o óleo preciosos derramado sobre a cabeça [...]. Ali o SENHOR Deus concede a benção da vida para sempre” (Salmo 133: 1 a 3).
Ou seja, o Espírito Santo foi derramado sobre a cabeça de Jesus, e a unção desceu sobre a Igreja (filhos de Deus) e o consolador fortaleceu o povo com o alimento da palavra de Deus.
A Igreja era oprimida pela liderança de Diótrefes, mas Demétrio, e outros filhos de Deus estavam ali para ajudar os fracos na fé, e todos os verdadeiros cristãos davam testemunho da verdade. Demétrio era um homem de Deus, fazia o bem, e tinha uma boa reputação, todos falavam bem dele.
João chamou a Igreja que gerou filhos de “senhora eleita.”
Ali havia um povo santo (separado) que permanecia na verdade. Eles não perdiam tempo construindo grandes templos, mas precisavam acolher o povo, então muitas Igrejas nasciam na casa das pessoas cristãs, e assim palavra de Deus crescia poderosamente na terra.
“O presbítero à senhora eleita e aos seus filhos, a quem amo na verdade, e não apenas eu amo, mas também todos os que conhecem a verdade [...]. Ao encontrar alguns dos seus filhos, muito me alegrei, pois eles estão andando na verdade, conforme o mandamento do Pai...” (II João 1 a 13).
A senhora eleita (Igreja) cuidou de seus filhos como a galinha cuida de seus pintinhos.
Hoje acontece a mesma coisa, espaços grandes e simples são alugados, comprados ou construídos com um único objetivo, acolher multidões para que ouçam a palavra de Deus e sejam curados, libertos, transformados e salvos.
Jesus, cabeça da Igreja, num gesto de humildade, se comparou à galinha para demostrar o seu grande amor.

“Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes Eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram. Eis que a casa de vocês ficará deserta...” (Mateus 23: 37 a 39).
Eis que a casa de vocês ficará deserta.

Deus não habita em templos feitos por mãos dos homens.
“Não sabeis que sois o templo de Deus e que o Espirito de Deus habita em vós?...” (I Coríntios 3: 16, 17).
Entendendo esta verdade, João, que era um homem cheio do Espírito Santo, jamais se dispôs a construir templos com colunas de mármore, revestido com pedras preciosas, e belíssimos vitrais. Eles seguiram o exemplo de Jesus em tudo, e saíram com a Sabedoria (Espirito Santo) para praticar o mandamento de anunciar o evangelho.
Os filhos de Deus fazem o mesmo hoje.
“Grita na rua a Sabedoria, nas praças levanta a voz; do alto do muro clama, à entrada das portas e nas cidades profere as suas palavras: ...” (Provérbios 1: 20, 21, 22).
A Sabedoria Divina e o Entendimento é o próprio SENHOR Jesus em nós, por isso, devemos proclama a verdade, e abominar a injustiça e a impiedade.
“Não clama, porventura, a Sabedoria, e o Entendimento não faz ouvir a sua voz?...” ( Provérbios 8: 1 a 21).
Jesus nos concedeu poder para curar a terra. Nós somos o sal que libera vida, riqueza espiritual, alegria e paz. Feliz aqueles que amam Jesus de verdade!
“Porque ele me ama, Eu o resgatarei; Eu o protegerei, pois conhece o meu nome. Ele clamará a mim, e Eu lhe darei resposta, e na adversidade estarei com ele; vou livrá-lo e cobri-lo de honra. Vida longa Eu lhe darei, e lhe mostrarei a minha salvação” (Salmos 91: 14 a 16).
A palavra de Deus se cumpriu na vida de João, e Jesus lhe deu entendimento e sabedoria para escrever o livro de Apocalipse.
Como é feliz o homem que acha sabedoria, o homem que obtém entendimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata, e melhor é a sua renda do que o ouro mais fino. Mais preciosa é do que perolas e tudo o que se pode desejar não é comparável a ela” (Provérbios 3: 13 a 15).
O mundo despreza e zomba do evangelho de Jesus, não quer ouvir a Sabedoria. Ela está gritando alto nas ruas, mas os inexperientes preferem a imaturidade e a tolice religiosa, não querem ouvir a voz de Deus.
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês tolos, até quando desprezarão o conhecimento? Se acatarem a minha repreensão Eu lhes revelarei os meus pensamentos. Vocês, porém, rejeitam o meu convite; ninguém se importou quando estendi a Minha mão!..” (Provérbios 1: 22 a 24).
“Vocês, porém, rejeitam o Meu convite”.
Rejeitaram o convite de Deus para se preocupar com coisas inúteis. Santuários majestosos foram construídos para competir com o estilo dispendioso dos templos pagãos cheios de esplendor como os de Babilônia.
Assim, as Igrejas perderam o brilho espiritual, adquiriram poder político e riqueza, e ficaram desertas, porque não seguiram o exemplo de Jesus, rejeitaram o convite do Pai.
“Você diz: Estou rico, adquiri riquezas e não preciso de nada. Não reconhece, porém, que é miserável digno de compaixão, pobre, cego, e que está nu” (Apocalipse 3: 17).
Os projetos faraônicos que não tem nada haver com os ensinamentos do SENHOR Jesus, tem sido implantado na mente das pessoas que não nasceram de novo, e não nasceram de Deus porque não conhecem a verdade do evangelho da nova aliança.
Desde o princípio o homem deixou de praticar a vontade de Deus para buscar a sua própria glória.
“Disseram um aos outros: Vamos fazer tijolos e queimá-los bem. Usamos tijolos em lugar de pedras, e piche em lugar de argamassa. Depois disseram: Vamos construir uma cidade, como uma torre que alcance os céus. Assim o nosso nome será famoso...
Assim o SENHOR Deus os dispensou dali por toda a terra, e pararam de construir a cidade...” ( Gênesis 11: 3 a 9).
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o SENHOR dos céus e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas. Ele não é servido por mãos de homens...” (Atos 17: 24, 25).

O templo era sustentado por incríveis colunas de mármore e o grande destaque do templo era a estatua da deusa Ártemis, construída em ouro e prata.
O livro Apocalipse, escrito por João, trás revelações para um futuro cada vez mais próximo.
“Feliz aquele que lê as palavras desta profecia, felizes aqueles que ouvem e guardam o que nele está escrito, porque o tempo está próximo” (Apocalipse 1: 3).
João recebeu revelações do próprio SENHOR Jesus sobre o princípio e o fim de todas as coisas.
Deus ouviu sua súplica e disse que a palavra se cumpriria no tempo determinado.
“...; se tardar, espera-o, porque, certamente virá, não tardará [...]. O justo viverá pela fé” (Habacuque 2: 1 a 3).
Muitas vezes se formava uma conspiração de gentios e judeus, com os seus líderes religiosos para maltratar os discípulos e apedrejá-los, quando eles ficavam sabendo disso, fugiam para as cidades vizinhas, onde continuavam sem cessar a ensinar e a declarar as boas novas. Ler Atos dos Apóstolos 14: 4 a 7.
Quando João saiu da prisão encontrou uma Igreja espiritualmente forte?
Os discípulos que restaram haviam administrado o trabalho espiritual da Igreja com fidelidade, verdade, amor, e temor de Deus?
Gaio era um deles, e tornou-se amigo de João.
João escreve a ele dizendo: “... Amado, oro para que você tenha boa saúde e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma. Muito me alegrei ao receber a visita de alguns irmãos que falaram a respeito da sua fidelidade, de como você continua andando na verdade. Não tenho alegria maior do que ouvir que meus filhos estão andando na verdade” (III João 1 a 4).
Os cristãos que receberam ajuda de Gaio eram acolhidos na sua própria casa, e João se alegra por ele ser um servo hospitaleiro. “Amado, você é fiel no que está fazendo pelos irmãos, apesar de lhes serem desconhecidos. Eles falaram à Igreja a respeito deste teu amor [...]. É, pois, nosso dever receber com hospitalidade irmãos como esses, para que nos tornemos cooperadores em favor da verdade” (III João 5 a 8).
João também escreve como estava a administração (liderança) da Igreja, e deixa claro que havia divisão, opressão, e desconsideração com os da própria casa (família). Ele diz: “Escrevi à Igreja, mas Diótrefes, que gosta muito de ser mais importante entre eles, não nos recebe. Portanto, se eu for, chamarei a atenção dele para o que está fazendo com suas palavras maldosas contra nós; não satisfeito com isso, ele se recusa a receber os irmãos, impede os que desejam recebê-los e os expulsa da Igreja [...]. Quanto a Demétrio, todos falam bem dele, e a própria verdade testemunha a seu favor. Nós também testemunhamos, e você sabe que o nosso testemunho é verdadeiro [...]. A paz seja com você. Os amigos daqui lhe enviam saudações. Saúde os amigos daí, um por um” ( III João 9 a 15).

“Oh! como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! É como o óleo preciosos derramado sobre a cabeça [...]. Ali o SENHOR Deus concede a benção da vida para sempre” (Salmo 133: 1 a 3).
Ou seja, o Espírito Santo foi derramado sobre a cabeça de Jesus, e a unção desceu sobre a Igreja (filhos de Deus) e o consolador fortaleceu o povo com o alimento da palavra de Deus.
A Igreja era oprimida pela liderança de Diótrefes, mas Demétrio, e outros filhos de Deus estavam ali para ajudar os fracos na fé, e todos os verdadeiros cristãos davam testemunho da verdade. Demétrio era um homem de Deus, fazia o bem, e tinha uma boa reputação, todos falavam bem dele.
João chamou a Igreja que gerou filhos de “senhora eleita.”
Ali havia um povo santo (separado) que permanecia na verdade. Eles não perdiam tempo construindo grandes templos, mas precisavam acolher o povo, então muitas Igrejas nasciam na casa das pessoas cristãs, e assim palavra de Deus crescia poderosamente na terra.
“O presbítero à senhora eleita e aos seus filhos, a quem amo na verdade, e não apenas eu amo, mas também todos os que conhecem a verdade [...]. Ao encontrar alguns dos seus filhos, muito me alegrei, pois eles estão andando na verdade, conforme o mandamento do Pai...” (II João 1 a 13).
A senhora eleita (Igreja) cuidou de seus filhos como a galinha cuida de seus pintinhos.
Hoje acontece a mesma coisa, espaços grandes e simples são alugados, comprados ou construídos com um único objetivo, acolher multidões para que ouçam a palavra de Deus e sejam curados, libertos, transformados e salvos.
Jesus, cabeça da Igreja, num gesto de humildade, se comparou à galinha para demostrar o seu grande amor.
“Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes Eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram. Eis que a casa de vocês ficará deserta...” (Mateus 23: 37 a 39).
Eis que a casa de vocês ficará deserta.

Na semana passada o município de Jaguarão recebeu uma notícia que entristeceu a todos, um dos pontos turísticos mais famosos foi interditado, por haver problemas no teto e telhado.
Trabalhando desde o início do ano na paróquia, o Padre Hamilton Centeno, em entrevista a reportagem do Jornal A Folha Regional, salientou que ao contratar uma empresa especializada para a retirada dos morcegos que se encontravam no teto foi que se encontrava, então, iniciou um trabalho de perícias para se saber o que deveria ser feito.
Técnicos do IPHAN, da empresa que hoje é responsável pelo restauro do Teatro Esperança e também da Arquium estiveram no local, analisaram e constataram que a situação era extremamente grave e perigosa, interditando assim a igreja.
De acordo com Hamilton, o próximo passo será o de salvamento do teto e telhado, uma obra que custará em torno de R$ 110.000,00 e para isso a paróquia conta com o apoio dos órgãos públicos, privados, comércio, associações e toda a comunidade jaguarense. "Todos devemos estar engajados nesta causa, para conseguirmos salvar um prédio que faz parte da identidade de Jaguarão, prédio este que vai desde o ponto de vista religioso até um patrimônio cultural e turístico", diz.
Após o trabalho de salvamento, o próximo passo será a realização do restauro, obra esta que custará em torno de um milhão e duzentos mil reais.
Hamilton ainda salienta que as atividades da paróquia não pararam com a interdição, foram todas transferidas para a capela da Santa Casa de Jaguarão.
Saiba mais sobre o prédio:
Templo católico que começou a ser construído em 1847 em estilo barroco, sendo concluída em 1875. Com altares em madeira esculpidos a mão, possui belíssimos vitrais, imagens vindas de Portugal e um parlatório em Mármore de Carrara. Teve com 1° sacerdote o Pe. Joaquim Lopes Rodrigues.
FONTE: JORNAL A FOLHA REGIONAL.
“Não sabeis que sois o templo de Deus e que o Espirito de Deus habita em vós?...” (I Coríntios 3: 16, 17).
Entendendo esta verdade, João, que era um homem cheio do Espírito Santo, jamais se dispôs a construir templos com colunas de mármore, revestido com pedras preciosas, e belíssimos vitrais. Eles seguiram o exemplo de Jesus em tudo, e saíram com a Sabedoria (Espirito Santo) para praticar o mandamento de anunciar o evangelho.
Os filhos de Deus fazem o mesmo hoje.
“Grita na rua a Sabedoria, nas praças levanta a voz; do alto do muro clama, à entrada das portas e nas cidades profere as suas palavras: ...” (Provérbios 1: 20, 21, 22).
A Sabedoria Divina e o Entendimento é o próprio SENHOR Jesus em nós, por isso, devemos proclama a verdade, e abominar a injustiça e a impiedade.
“Não clama, porventura, a Sabedoria, e o Entendimento não faz ouvir a sua voz?...” ( Provérbios 8: 1 a 21).
Jesus nos concedeu poder para curar a terra. Nós somos o sal que libera vida, riqueza espiritual, alegria e paz. Feliz aqueles que amam Jesus de verdade!
“Porque ele me ama, Eu o resgatarei; Eu o protegerei, pois conhece o meu nome. Ele clamará a mim, e Eu lhe darei resposta, e na adversidade estarei com ele; vou livrá-lo e cobri-lo de honra. Vida longa Eu lhe darei, e lhe mostrarei a minha salvação” (Salmos 91: 14 a 16).
A palavra de Deus se cumpriu na vida de João, e Jesus lhe deu entendimento e sabedoria para escrever o livro de Apocalipse.
Como é feliz o homem que acha sabedoria, o homem que obtém entendimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata, e melhor é a sua renda do que o ouro mais fino. Mais preciosa é do que perolas e tudo o que se pode desejar não é comparável a ela” (Provérbios 3: 13 a 15).
O mundo despreza e zomba do evangelho de Jesus, não quer ouvir a Sabedoria. Ela está gritando alto nas ruas, mas os inexperientes preferem a imaturidade e a tolice religiosa, não querem ouvir a voz de Deus.
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês tolos, até quando desprezarão o conhecimento? Se acatarem a minha repreensão Eu lhes revelarei os meus pensamentos. Vocês, porém, rejeitam o meu convite; ninguém se importou quando estendi a Minha mão!..” (Provérbios 1: 22 a 24).
“Vocês, porém, rejeitam o Meu convite”.
Rejeitaram o convite de Deus para se preocupar com coisas inúteis. Santuários majestosos foram construídos para competir com o estilo dispendioso dos templos pagãos cheios de esplendor como os de Babilônia.
Assim, as Igrejas perderam o brilho espiritual, adquiriram poder político e riqueza, e ficaram desertas, porque não seguiram o exemplo de Jesus, rejeitaram o convite do Pai.
“Você diz: Estou rico, adquiri riquezas e não preciso de nada. Não reconhece, porém, que é miserável digno de compaixão, pobre, cego, e que está nu” (Apocalipse 3: 17).
Os projetos faraônicos que não tem nada haver com os ensinamentos do SENHOR Jesus, tem sido implantado na mente das pessoas que não nasceram de novo, e não nasceram de Deus porque não conhecem a verdade do evangelho da nova aliança.
Desde o princípio o homem deixou de praticar a vontade de Deus para buscar a sua própria glória.
“Disseram um aos outros: Vamos fazer tijolos e queimá-los bem. Usamos tijolos em lugar de pedras, e piche em lugar de argamassa. Depois disseram: Vamos construir uma cidade, como uma torre que alcance os céus. Assim o nosso nome será famoso...
Assim o SENHOR Deus os dispensou dali por toda a terra, e pararam de construir a cidade...” ( Gênesis 11: 3 a 9).
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o SENHOR dos céus e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas. Ele não é servido por mãos de homens...” (Atos 17: 24, 25).
O templo era sustentado por incríveis colunas de mármore e o grande destaque do templo era a estatua da deusa Ártemis, construída em ouro e prata.
O livro Apocalipse, escrito por João, trás revelações para um futuro cada vez mais próximo.
“Feliz aquele que lê as palavras desta profecia, felizes aqueles que ouvem e guardam o que nele está escrito, porque o tempo está próximo” (Apocalipse 1: 3).
João recebeu revelações do próprio SENHOR Jesus sobre o princípio e o fim de todas as coisas.
A presença de Deus era permanente na vida de João, e Jesus procurou tranquilizá-lo, dizendo: “...Não temas; EU SOU o Primeiro e o Último e Aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho a chave da morte e do inferno...” (Apocalipse 1: 17, 18).
Que motivo João tinha para ficar indignado?
Ele sabia que era amado de Deus, e que Jesus tinha a chave da morte e do inferno. Pois enfrentou as piores perseguições e não teve medo do sistema corrupto deste mundo, nem de ninguém que aprova as obras das trevas, desenvolveu a salvação com temor e tremor, e teve razão para cantar, louvar e engrandecer o nome do Deus vivo.
Deus enviou um anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer. Ou seja, Deus não revela sua palavra aos senhores opressores de escravos, nem concede sabedoria às autoridades religiosas perversas.
Ele sabia que era amado de Deus, e que Jesus tinha a chave da morte e do inferno. Pois enfrentou as piores perseguições e não teve medo do sistema corrupto deste mundo, nem de ninguém que aprova as obras das trevas, desenvolveu a salvação com temor e tremor, e teve razão para cantar, louvar e engrandecer o nome do Deus vivo.
Deus enviou um anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer. Ou seja, Deus não revela sua palavra aos senhores opressores de escravos, nem concede sabedoria às autoridades religiosas perversas.
“Sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu [...]. Mas Deus o revelou a nós por meio do Espírito...” I Coríntios 2: 8, 9, 10).
Para poder ouvir o que Deus quer nos fazer entender é preciso perseverar, e não aprovar os procedimentos religiosos, pelo contrario, devemos rejeitar as coisas que, por serem vergonhosas, se ocultam no coração enganoso daqueles que adulteram a palavra de Deus.
“Portanto, visto que temos este ministério pela misericórdia que que nos foi dada, não desanimamos. Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano, nem torcemos a palavra de Deus” (II Coríntios 4: 1, 2).
Jesus enviou o Seu anjo para testificar estas coisas às Igrejas.
Enviou para que, por meio dele, o seu servo João soubesse qual era a vontade de Deus.
Paulo fala da vida espiritual e da nossa comunhão com Deus, dizendo:
“Ora, foi o próprio Deus quem nos preparou para esse proposito, dando-nos o Espírito como garantia do que está por vir” (II Coríntios 5: 5).
Para poder ouvir o que Deus quer nos fazer entender é preciso perseverar, e não aprovar os procedimentos religiosos, pelo contrario, devemos rejeitar as coisas que, por serem vergonhosas, se ocultam no coração enganoso daqueles que adulteram a palavra de Deus.
“Portanto, visto que temos este ministério pela misericórdia que que nos foi dada, não desanimamos. Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano, nem torcemos a palavra de Deus” (II Coríntios 4: 1, 2).
Jesus enviou o Seu anjo para testificar estas coisas às Igrejas.
Enviou para que, por meio dele, o seu servo João soubesse qual era a vontade de Deus.
Paulo fala da vida espiritual e da nossa comunhão com Deus, dizendo:
“Ora, foi o próprio Deus quem nos preparou para esse proposito, dando-nos o Espírito como garantia do que está por vir” (II Coríntios 5: 5).
Todos os verdadeiros adoradores são filhos de Deus, vivem alegres e livres, servem com temor, vivem em paz e são honrados, brilham com Jesus na terra. Como João, podem se alegrar junto ao trono de Deus a fim de receber misericórdia e achar graça e socorro em ocasião oportuna. Ler Hebreus 4: 16.
“Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas [...] Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês...” Colossenses 3: 1 a 17).
Em Jesus somos filhos de Deus. E se o Filho nos libertou da posição de escravos, somos verdadeiramente livres!
“Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro [...]. E comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras...” (Apocalipse 22: 7, 12).
Em Jesus somos filhos de Deus. E se o Filho nos libertou da posição de escravos, somos verdadeiramente livres!
“Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro [...]. E comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras...” (Apocalipse 22: 7, 12).
Jesus nos amou e nos libertou do império das trevas por meio do seu sangue, e nos constituiu reino e sacerdotes para servir o seu Deus e Pai.
“Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão” (Daniel 12: 10).
“Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão” (Daniel 12: 10).
“O temor do Senhor é o princípio do saber , mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” (Provérbios 1: 7).
“Quem tem ouvido ouça o que o Espírito diz às Igrejas!” (Apocalipse 3: 22).
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