O anticristo atua no sistema religioso deste mundo, e ao falar da religião
falsa, Jesus diz que Deus contra ela julgou a nossa causa.
"Exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus contra ela julgou a vossa causa" (Apocalipse 18: 20).
Satanás é astuto, e tenta com todas as forças impedir que o povo
ouça a verdade, juntamente com o falso profeta, o anticristo vai usar o poder
persuasivo e a influência do sistema deste mundo para semear a dúvida, a intenção é colocar o
povo contra os ensinamentos de Jesus e levar o maior número de almas para o
reino das trevas. Os judeus apresentavam testemunhas falsas que eram
corrompidas para testemunhar contra os discípulos de Jesus, e os líderes
religiosos se justificavam dizendo que os seguidores de Cristo tinham que morrer porque falavam mal da
lei e contra os costumes de Moisés, e ao rejeitar Jesus, defendiam radicalmente o sacrifício de Abraão. A intenção era convencer a multidão de que Israel já tinham um pai que havia entregado seu único filho (Isaque), e que não precisavam crer no poder do sacrifício de Jesus.
Disse Jesus: "...Eu falo das coisa que vi junto de meu Pai; vós, porém, fazeis o que vistes em vosso pai. Então, lhe responderam: Nosso pai é Abraão [...]. Replicou-lhe Jesus [...]: Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus. [...] Disseram-lhe os judeus [...]: És maior do que Abraão, o nosso pai, que morreu? [...] Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse EU SOU. (João 8: 38, 39, 47, 53, 58)
Eles odiavam o mandamento da nova aliança, e desejavam matar o Filho de Deus. Ao falar que os filhos de Israel haviam rejeitado Jesus, João disse:
"...Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (João 1: 11, 12).
Os que se achavam "filhos de Abraão" na verdade eram escravos, e Jesus desejava transformá-los em filhos de Deus.
"O escravo não fica para sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8: 35, 36).
Os judeus faziam o povo acreditar que era necessário declarar guerra contra os cristãos. Mas os discípulos pregavam a verdade, anunciavam o evangelho do reino, e a palavra de Deus tirava a paz dos invejosos.
E levando aos magistrados, disseram: “ Estes homens são judeus e estão perturbando a nossa cidade, pregando costumes que a nós, romanos, não é permitido aceitar nem praticar...” (Atos 16: 20, 21,22).
Disse Jesus: "...Eu falo das coisa que vi junto de meu Pai; vós, porém, fazeis o que vistes em vosso pai. Então, lhe responderam: Nosso pai é Abraão [...]. Replicou-lhe Jesus [...]: Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus. [...] Disseram-lhe os judeus [...]: És maior do que Abraão, o nosso pai, que morreu? [...] Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse EU SOU. (João 8: 38, 39, 47, 53, 58)
Eles odiavam o mandamento da nova aliança, e desejavam matar o Filho de Deus. Ao falar que os filhos de Israel haviam rejeitado Jesus, João disse:
"...Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (João 1: 11, 12).
Os que se achavam "filhos de Abraão" na verdade eram escravos, e Jesus desejava transformá-los em filhos de Deus.
"O escravo não fica para sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8: 35, 36).
Os judeus faziam o povo acreditar que era necessário declarar guerra contra os cristãos. Mas os discípulos pregavam a verdade, anunciavam o evangelho do reino, e a palavra de Deus tirava a paz dos invejosos.
E levando aos magistrados, disseram: “ Estes homens são judeus e estão perturbando a nossa cidade, pregando costumes que a nós, romanos, não é permitido aceitar nem praticar...” (Atos 16: 20, 21,22).
Assim procederam contra Estevão, mataram
um homem cheio de graça e poder do Espírito Santo, o qual fazia grandes sinais
entre o povo.
Apresentaram testemunhas falsas, que depuseram: “Este homem não cessa de falar
contra o lugar santo e contra a lei; porque temos ouvido dizer que esse Jesus,
o Nazareno, destruirá este lugar e mudará os costumes que Moises nos deu” (Atos 6: 8 a 15; - 7: 1 a 60).
Eles não estavam preocupados com os mandamentos da lei, nem temiam
a Deus, defendiam Abraão, mas não praticavam as obras de Abraão, sabiam que o
sacrifício de Jesus ameaçava acabar com o enriquecimento ilícito, eles dependiam das doutrinas religiosas (fardo pesado) que era exigido do povo. A verdade da palavra de Deus estava ameaçando a fonte de lucro que havia entre os sacerdotes.
As falsas testemunhas diziam: “...Temos ouvido dizer
que esse Jesus [...] mudará os costumes que Moises nos deu”, essa palavra mentirosa era a prova que os religiosos estavam
com medo do mandamento da nova aliança. A multidão deixou de segui-los para seguir Jesus, o povo estava conhecendo a verdade, e muitos tornaram-se livres do jugo pesado, e ao invés de depositar os dízimos e ofertas nos grandes templo depositavam nos pés dos apóstolos, os negócios dos sacerdotes estavam falindo, e os líderes religiosos não podiam mais comer de graça a carne e a gordura do animal sacrificado, se os ricos donos de rebanhos se convertessem de verdade não haveria mais a troca do animal perfeito pelos dilacerados, coxos e enfermos que estavam no rebanho dos religiosos, e assim, acabaria o lucro financeiro dos sacerdotes. Ler Malaquias 1: 13, 14.
Os senhores perceberam que já não podiam continuar ganhando muito dinheiro com adivinhações; estava acabando a esperança de lucro, pois o sacrifício de Jesus eliminaria para sempre o sacrifício de animais, também temiam a queda nas vendas dos livros e outros objetos de idolatria, feitiçaria e magia.
Os senhores perceberam que já não podiam continuar ganhando muito dinheiro com adivinhações; estava acabando a esperança de lucro, pois o sacrifício de Jesus eliminaria para sempre o sacrifício de animais, também temiam a queda nas vendas dos livros e outros objetos de idolatria, feitiçaria e magia.
“...,encontramos
uma escrava que tinha um espírito pelo qual predizia o futuro. Ela ganhava
muito dinheiro para os seus senhores com adivinhações. [...] Percebendo que a
sua esperança de lucro tinha se acabado, os donos da escrava agarraram
Paulo e Silas e os arrastaram para a praça principal, diante das autoridades” (Atos 16: 16 a 19).
Nos dias de hoje não é diferente, a pregação de Paulo continua ameaçando o reino pagão de onde surgem os bingos, as
rifas, os leilões, as quermesses das festas pagãs, a arrecadação de prendas, os
presentes, os banquetes das festas juninas e natalinas, e tudo o que é revertido em dinheiro
para as construções dos grandes templos que se transformaram em verdadeiros cemitérios, moradas de demônios.
“Será esta casa que se chama pelo meu nome um
covil de salteadores aos vossos olhos? Eis que Eu, Eu mesmo vi isto, diz o
SENHOR” (Jeremias 7: 11).
“O céu é o meu trono, e a terra, o estrado dos
meus pés; que casa me edificareis, diz o
SENHOR ou qual é o lugar do meu repouso? ” (Isaias 66: 1; - Atos
dos Apóstolos 7: 49).
O povo sofre na
escravidão por falta de conhecimento da palavra de Deus, líderes religiosos (sacerdotes), e poderosos donos de escravos deixaram de falar a verdade e transformaram pessoas em filhos do inferno.
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um convertido; e uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!" (Mateus 23: 15).
Na época da escravidão líderes religiosos e governos do mundo inteiro
tratavam os negros como animais, e os próprios sacerdotes diziam que essa raça
não tinha inteligência nem direito de pensar, assim também humilhavam as
mulheres, e segundo o pensar egoísta deles negros e mulheres eram criaturas sem
intelecto e sem alma.
“Este outro rei tratou com astúcia a nossa raça e torturou os nossos pais, a ponto de forçá-los a enjeitar seus filhos, para que não sobrevivessem"(Atos 7: 19).
Mas Deus frustrou os planos maquiavélicos, e os projetos dos iniquos fracassaram. Porque Deus apanha os sábios na sua própria astúcia e frustra os planos dos que se acham inteligentes.
Mas Deus frustrou os planos maquiavélicos, e os projetos dos iniquos fracassaram. Porque Deus apanha os sábios na sua própria astúcia e frustra os planos dos que se acham inteligentes.
“Ele frustra as maquinações dos astutos, para
que as suas mãos não possam realizar seus projetos” (Jó 5: 12).
Satanás não conseguirá realizar seus projetos contra os filhos de Deus. Porque é chegada a hora do Filho de Deus ser
glorificado!
Mulheres, negros, servos e povos de todas as nações grandes e pequenos estarão juntos
glorificando a Deus e agradecendo pelas multidões de convertidos, raças do
mundo inteiro se tornarão filhos de Deus e serão testemunhas das boas obras do
Pai, muitos já foram escolhidos e estão sendo usados como instrumentos nas mãos
de Deus para mudar a história daqueles que desejam nascer de novo. O reino de
Deus está sendo anunciado!
“Amem! O louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graças,
e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus para todo e sempre. Amém!” (Apocalipse 7: 12). Quando os poderosos reconhecem a sua insignificância e
passam a dar testemunho do poder de Deus, Jesus é glorificado!
Ex: Os gregos eram considerados perfeitos e sábios, homens que
acreditavam em vários deuses e se achavam heróis inteligentes, se orgulhavam da beleza
corporal, e diziam que eram filhos das divindades. Mas alguns gregos desejaram
ver Jesus.
“...;estes, pois, se dirigiram a Felipe [...] e lhe rogaram:
Senhor, queremos ver Jesus. Felipe foi dizê-lo a André, e André e Felipe o
comunicaram a Jesus.
Respondeu-lhe Jesus: É chegada a hora de ser glorificado o Filho
do Homem. (João 12: 20 a 23).
O Filho de Deus era tratado como plebeu pelos que se achavam
os mais sábios da época. O Rei dos reis foi humilhado e chamado de filho de José o
carpinteiro, tratado como homem iletrado e inculto, e naquele momento estava sendo chamado para
ver os poderosos se renderem a Deus, e certamente os gregos
reconheceram que a sabedoria terrena não vale nada.
A multidão ficava admirada e reconhecia que os discípulos se
tornaram espiritualmente sábios por terem aprendido a verdade com Jesus.
“Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiravam-se;
e reconheceram que haviam eles estado com Jesus. Vendo com eles o homem que
fora curado, nada tinham que dizer em contrário” (Atos 4: 13, 14).
“Ó profundidade das riquezas tanto da sabedoria, como da ciência
de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus
caminhos!
Porque, quem compreendeu a mente do Senhor? Ou quem foi seu
conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a Ele, para que lhe seja recompensado?
[...] A Ele, pois a glória eternamente. Amém.”(Romanos 11: 33
a 36).
"Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão" (Daniel 12: 10).
“O temor do Senhor é o princípio do saber , mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” (Provérbios 1: 7).
“Quem tem ouvido ouça o que o Espírito diz às Igrejas!” (Apocalipse 3: 22).
Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas; porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela.
ResponderExcluirSim, exatamente devemos nos alegrar sobre ela (a igreja corrompida, a prostituta). E também discernir aqueles que a odeiam, pois fazem parte com a besta:
E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.
Apocalipse 17:16