“Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14).

A mesma graça e verdade praticada no ministério de Jesus Cristo, reinou no ministério do apóstolo Paulo, ele e seus seguidores cuidavam para não trazer escândalos na maneira de administrar as ofertas.
“Queremos evitar que alguém nos critique quanto ao nosso modelo de administrar essa generosa oferta, pois estamos tendo o cuidado de fazer o que é correto, não apenas aos olhos do SENHOR, mas também aos olhos dos homens” (II Coríntios 8: 20, 21).
Nem sempre a oferta representa comunhão íntima e pessoal com Deus. Tudo depende do altar. Em que altar você está semeando sua oferta?
Primeiro vamos conhecer o altar que os filhos (rebeldes) de Israel apresentavam suas ofertas.
Os filhos de Israel conheciam a lei de Moisés, mas não praticavam a justiça, multiplicavam as suas transgressões, e, cada manhã, traziam os seus sacrifícios e, de três em três dias, os seus dízimos; e juntamente com suas ofertas apresentavam bolos com fermento. E para instruir os filhos de Israel a respeito da oferta, os sacerdotes usavam a lei de Moisés.
“Juntamente com sua oferta de comunhão por gratidão, apresentará uma oferta que inclua bolos com fermento” (Levítico 7: 13).
Ensinavam o povo, e aparentemente, mantinham comunhão com Deus. Os filhos de Israel semeavam ofertas voluntárias, mas não havia transformação de vida. Assim os sacerdotes publicavam os sacrifícios, os dízimos, e as ofertas, porque era isso que eles gostavam de fazer.
“...porque disso gostais, ó filhos de Israel, disse o SENHOR.
Também vos deixei de dentes limpos em todas as vossas cidades e com falta de pão em todas os vossos lugares; contudo não vos convertestes a mim, disse o SENHOR...” (Amós 4: 4 a 13).
A palavra de Deus diz que eles devoravam as casas das viúvas (oprimiam o pobre) e forçavam o necessitado dar o trigo, mas os próprios sacerdotes desprezavam a misericórdia, não eram humildes para perdoar, não buscavam a justiça, nem praticavam a fé com o coração puro.
“Vocês estão transformando o direito em amargura e atirando a justiça ao chão [...], vocês odeiam aquele que defende a justiça no tribunal e detestam aquele que fala a verdade. Vocês oprimem o pobre e forçam a dar-lhe o trigo...” (Amós 5: 7, 10).
Deus jurou que não se esqueceria de todas as obras deles, para sempre.
“Naquele dia”, declara o SENHOR, o Soberano, “as canções (louvores) no templo se tornarão lamentos. Muitos, muitos serão os corpos, atirados por todos os lados! Silêncio!”
Ouçam, vocês que pisam os pobres e arruínam os necessitados da terra, dizendo:“Quando acabará a lua nova para que vendamos o cereal? E, quando terminará o sábado, para que comercializamos o trigo, diminuindo a medida, aumentando o preço, enganando com balanças desonestas e comprando o pobre com prata e o necessitado por um par de sandálias, vendendo até palha com trigo?” (Amós 8: 3 -6).
No altar da Igreja Primitiva havia paz e justiça, ali Jesus pregava a verdade e fazia resplandecer a glória de Deus.
“A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos; e, neste lugar estabelecerei a paz, declara o SENHOR dos Exércitos” (Ageu 2: 9).
O ministério do SENHOR Jesus fez a diferença na terra!
Desde menino (dose anos) Jesus influenciava de modo espiritual, Ele tinha fé e esperança de ganhar o maior número de almas, e pregava a palavra de Deus com espirito de um vencedor.
“Todos os que o ouviam ficavam maravilhados com o seu entendimento e com as suas respostas” (Lucas 2: 47).
Jesus cresceu e se tornou um grande Líder, seu ministério atraia povo de todas as religiões, e muitos seguiam os seus passos pelo pão que perece, mas Ele apascentava as ovelhas (até mesmo as rebeldes) como quem deseja conquistar o impossível (multidões).
“Ouvindo isso, a multidão ficou admirada com o seu ensino” (Mateus 22: 33).
Jesus fazia a obra de Deus e cuidava de tudo nos mínimos detalhes (com íntima compaixão), e atendia as necessidade dos servos com justiça, temor, humildade, longanimidade (paciência), mansidão e sabedoria. Ele lavou os pés dos discípulos, e serviu o povo com simpatia, Jesus não pregou nada dele mesmo, mas havia nobreza em suas atitudes, seu amor refletia em cada olhar, e a palavra do Pai transmitia a fé que faz abalar o mundo.
“...farei abalar todas as nações, e as coisas preciosas (povo) de todas as nações virão, e encherei de glória esta casa, diz o SENHOR dos Exércitos” (Ageu 2: 7).
A palavra de Deus se cumpriu! E os ensinamentos de Jesus atraiu homens e mulheres de todas as nações do mundo.
“Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindo de todas as nações debaixo do céu [...]. Somos partos, medos, elamitas, e os naturais da Mesopotâmia, Judeia, Capadócia, Ponto e Ásia, da Frígia, da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios...” (Atos dos apóstolos 2: 5, 9, 10).
Os ensinamentos de Jesus tocou os corações mais endurecidos pelo pecado, transformou a mente de líderes religiosos, e ganhou a alma dos mais necessitados, pobres e oprimidos, mas também tocou o coração de príncipes e princesas (grandes e pequenos), e assim, Deus lhe acrescentava diariamente os que iam sendo salvos.
“...;também um grande número de sacerdotes obedeciam à fé” (Atos dos Apóstolos 6: 7).
E os filhos (discípulos, Barnabé, Paulo, Silas, e outros) faziam a mesma obra.
“...E creram muitos dentre os judeus, bem como dentre os gregos, um bom número de mulheres de elevada posição e não poucos homens” (Atos 17: 12).
João duvidou, mas Jesus dá testemunho das maravilhas do poder de Deus.
“...Voltem e anunciem a João o que vocês viram e ouviram: os cegos vêem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e as boas novas são pregadas aos pobres;...” (Lucas 7: 22, 23).
O altar do coração dos cristãos da Igreja de Cristo estava em ordem para santificar a oferta, todos eram tratados com igualdade, e os mais pobres, se mostraram mais ricos do que os outros. Alguns ofereciam apenas dinheiro, mas os verdadeiros cristãos, eram ricos na fé, na Palavra, no conhecimento, na vontade de ajudar os outros e no amor que recebiam de seus companheiros no serviço do Reino. Paulo deixa claro que essa benção era obra da graça de Deus nas igrejas.
“Irmãos, queremos que vocês saibam o que a graça de Deus tem feito nas igrejas...a alegria deles foi tanta, que, embora sendo muito pobres, eles deram ofertas com grande generosidade...E fizeram muito mais do que esperávamos... Vocês mostram que, em tudo, são mais ricos do que os outros: na fé, na palavra, no conhecimento, na vontade de ajudar os outros e no nosso amor por vocês. E nesse novo serviço de amor queremos também que façam mais do que os outros...vocês foram os primeiros não somente a ajudar, mas também a querer ajudar..., dando de acordo com o que têm. Porque se alguém quer dar, Deus aceita a oferta conforme o que a pessoa tem. Deus não pede o que a pessoa não tem...Assim todos são tratados com igualdade...” (II Coríntios 8.1-15).
E o altar da Igreja que você frequenta, como está?
Está em ordem, ou em ruínas?
“A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: Cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo” (Tiago 1: 27).
“Pois o que nos preocupa é procedermos honestamente...”
“Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas? E se vocês não forem dignos de confiança em relação ao que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês?
“Pois os pobres vocês sempre terão consigo,...” (João 12: 8).
Porém, não deve haver necessitados entre o povo de Deus, porque o papel da Igreja é cuidar dos oprimidos e necessitados.
“Naqueles dias, crescendo o numero de discípulos. Os judeus de fala grega entre eles queixaram-se dos judeus de fala hebraica, porque suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento, Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: “Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas. Irmãos, escolham entre vocês sete homens de bom testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria. Passaremos a eles essa tarefa e nos dedicaremos à oração e ao ministério da palavra...” (Atos dos Apóstolos 6:1 a 7).
Os filhos de Deus precisam abrir o coração para os pobres como para os necessitados de sua terra.
“Assim, não deverá haver pobre algum no meio de vocês [...]. Vocês dominarão muitas nações, mas por nenhuma serão dominados. Se houver algum israelita pobre em qualquer das cidades na terra que o SENHOR, o seu Deus, lhes está dando, não endureçam o coração, nem fechem a mão para com seu irmão pobre. Ao contrario, tenham mão aberta e emprestem-lhe liberalmente o que ele precisar. Cuidado! Que nenhum de vocês alimente este pensamento ímpio: ...não quero ajudar o meu irmão pobre. Ele poderá apelar para o SENHOR contra você, e você será culpado desse pecado. Dê-lhe generosamente, e sem relutância no coração; pois por isso, o SENHOR, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer [...]. Portanto, Eu lhe ordeno que abra o coração para o seu irmão pobre como para o necessitado de sua terra” (Deuteronômio 15:4 a 11).
“Quanto mais aumentaram os sacerdotes, mais eles pecaram contra mim; trocaram a glória deles por algo vergonhoso [...] Por isso, como é o povo, assim é o sacerdote; castigá-lo-ei pelo seu procedimento e lhe darei o pago de suas obras” (Oseias 4:7 a 9).
Espiritual: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome;...” (João 6: 35).
“Bem-aventurado os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;...” (Mateus 5:10 a 12. Ler também I Coríntios 4: 13).
A mesma graça e verdade praticada no ministério de Jesus Cristo, reinou no ministério do apóstolo Paulo, ele e seus seguidores cuidavam para não trazer escândalos na maneira de administrar as ofertas.
“Queremos evitar que alguém nos critique quanto ao nosso modelo de administrar essa generosa oferta, pois estamos tendo o cuidado de fazer o que é correto, não apenas aos olhos do SENHOR, mas também aos olhos dos homens” (II Coríntios 8: 20, 21).
Nem sempre a oferta representa comunhão íntima e pessoal com Deus. Tudo depende do altar. Em que altar você está semeando sua oferta?
Primeiro vamos conhecer o altar que os filhos (rebeldes) de Israel apresentavam suas ofertas.
Os filhos de Israel conheciam a lei de Moisés, mas não praticavam a justiça, multiplicavam as suas transgressões, e, cada manhã, traziam os seus sacrifícios e, de três em três dias, os seus dízimos; e juntamente com suas ofertas apresentavam bolos com fermento. E para instruir os filhos de Israel a respeito da oferta, os sacerdotes usavam a lei de Moisés.
“Juntamente com sua oferta de comunhão por gratidão, apresentará uma oferta que inclua bolos com fermento” (Levítico 7: 13).
Ensinavam o povo, e aparentemente, mantinham comunhão com Deus. Os filhos de Israel semeavam ofertas voluntárias, mas não havia transformação de vida. Assim os sacerdotes publicavam os sacrifícios, os dízimos, e as ofertas, porque era isso que eles gostavam de fazer.
“...porque disso gostais, ó filhos de Israel, disse o SENHOR.
Também vos deixei de dentes limpos em todas as vossas cidades e com falta de pão em todas os vossos lugares; contudo não vos convertestes a mim, disse o SENHOR...” (Amós 4: 4 a 13).
A palavra de Deus diz que eles devoravam as casas das viúvas (oprimiam o pobre) e forçavam o necessitado dar o trigo, mas os próprios sacerdotes desprezavam a misericórdia, não eram humildes para perdoar, não buscavam a justiça, nem praticavam a fé com o coração puro.
“Vocês estão transformando o direito em amargura e atirando a justiça ao chão [...], vocês odeiam aquele que defende a justiça no tribunal e detestam aquele que fala a verdade. Vocês oprimem o pobre e forçam a dar-lhe o trigo...” (Amós 5: 7, 10).
Deus jurou que não se esqueceria de todas as obras deles, para sempre.
“Naquele dia”, declara o SENHOR, o Soberano, “as canções (louvores) no templo se tornarão lamentos. Muitos, muitos serão os corpos, atirados por todos os lados! Silêncio!”
Ouçam, vocês que pisam os pobres e arruínam os necessitados da terra, dizendo:“Quando acabará a lua nova para que vendamos o cereal? E, quando terminará o sábado, para que comercializamos o trigo, diminuindo a medida, aumentando o preço, enganando com balanças desonestas e comprando o pobre com prata e o necessitado por um par de sandálias, vendendo até palha com trigo?” (Amós 8: 3 -6).
No altar da Igreja Primitiva havia paz e justiça, ali Jesus pregava a verdade e fazia resplandecer a glória de Deus.
“A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos; e, neste lugar estabelecerei a paz, declara o SENHOR dos Exércitos” (Ageu 2: 9).
O ministério do SENHOR Jesus fez a diferença na terra!
Desde menino (dose anos) Jesus influenciava de modo espiritual, Ele tinha fé e esperança de ganhar o maior número de almas, e pregava a palavra de Deus com espirito de um vencedor.
“Todos os que o ouviam ficavam maravilhados com o seu entendimento e com as suas respostas” (Lucas 2: 47).
Jesus cresceu e se tornou um grande Líder, seu ministério atraia povo de todas as religiões, e muitos seguiam os seus passos pelo pão que perece, mas Ele apascentava as ovelhas (até mesmo as rebeldes) como quem deseja conquistar o impossível (multidões).
“Ouvindo isso, a multidão ficou admirada com o seu ensino” (Mateus 22: 33).
Jesus fazia a obra de Deus e cuidava de tudo nos mínimos detalhes (com íntima compaixão), e atendia as necessidade dos servos com justiça, temor, humildade, longanimidade (paciência), mansidão e sabedoria. Ele lavou os pés dos discípulos, e serviu o povo com simpatia, Jesus não pregou nada dele mesmo, mas havia nobreza em suas atitudes, seu amor refletia em cada olhar, e a palavra do Pai transmitia a fé que faz abalar o mundo.
“...farei abalar todas as nações, e as coisas preciosas (povo) de todas as nações virão, e encherei de glória esta casa, diz o SENHOR dos Exércitos” (Ageu 2: 7).
A palavra de Deus se cumpriu! E os ensinamentos de Jesus atraiu homens e mulheres de todas as nações do mundo.
“Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindo de todas as nações debaixo do céu [...]. Somos partos, medos, elamitas, e os naturais da Mesopotâmia, Judeia, Capadócia, Ponto e Ásia, da Frígia, da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios...” (Atos dos apóstolos 2: 5, 9, 10).
Os ensinamentos de Jesus tocou os corações mais endurecidos pelo pecado, transformou a mente de líderes religiosos, e ganhou a alma dos mais necessitados, pobres e oprimidos, mas também tocou o coração de príncipes e princesas (grandes e pequenos), e assim, Deus lhe acrescentava diariamente os que iam sendo salvos.
“...;também um grande número de sacerdotes obedeciam à fé” (Atos dos Apóstolos 6: 7).
E os filhos (discípulos, Barnabé, Paulo, Silas, e outros) faziam a mesma obra.
“...E creram muitos dentre os judeus, bem como dentre os gregos, um bom número de mulheres de elevada posição e não poucos homens” (Atos 17: 12).
João duvidou, mas Jesus dá testemunho das maravilhas do poder de Deus.
“...Voltem e anunciem a João o que vocês viram e ouviram: os cegos vêem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e as boas novas são pregadas aos pobres;...” (Lucas 7: 22, 23).
O altar do coração dos cristãos da Igreja de Cristo estava em ordem para santificar a oferta, todos eram tratados com igualdade, e os mais pobres, se mostraram mais ricos do que os outros. Alguns ofereciam apenas dinheiro, mas os verdadeiros cristãos, eram ricos na fé, na Palavra, no conhecimento, na vontade de ajudar os outros e no amor que recebiam de seus companheiros no serviço do Reino. Paulo deixa claro que essa benção era obra da graça de Deus nas igrejas.
“Irmãos, queremos que vocês saibam o que a graça de Deus tem feito nas igrejas...a alegria deles foi tanta, que, embora sendo muito pobres, eles deram ofertas com grande generosidade...E fizeram muito mais do que esperávamos... Vocês mostram que, em tudo, são mais ricos do que os outros: na fé, na palavra, no conhecimento, na vontade de ajudar os outros e no nosso amor por vocês. E nesse novo serviço de amor queremos também que façam mais do que os outros...vocês foram os primeiros não somente a ajudar, mas também a querer ajudar..., dando de acordo com o que têm. Porque se alguém quer dar, Deus aceita a oferta conforme o que a pessoa tem. Deus não pede o que a pessoa não tem...Assim todos são tratados com igualdade...” (II Coríntios 8.1-15).
E o altar da Igreja que você frequenta, como está?
Está em ordem, ou em ruínas?
“A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: Cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo” (Tiago 1: 27).
“Pois o que nos preocupa é procedermos honestamente...”
“Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas? E se vocês não forem dignos de confiança em relação ao que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês?
Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará outro, ou se dedicará a um e desprezará outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro. Os fariseus que amavam o dinheiro ouviam isso e zombavam de Jesus...” (Lucas 16: 1 a 15).
Oferta voluntária, significa dar com alegria a Deus. Ou seja, fazer algo para ajudar e salvar o povo (enfermos, órfãos, viúvas, idosos, presos, mendigos, e outros que se dizem ricos, mas nem sabem que são miseráveis e infelizes (espiritualmente pobres e desgraçados).
Órfãos são todos aqueles filhos que, embora tenham pai e mãe vivem oprimidos.
Viúvas são todas as mulheres que embora, tenham maridos, vivem aflitas e angustiadas.
“O Rei respondeu: Digo-lhes a verdade: o que vocês fizeram a algum dos meus pequeninos, a Mim o fizeram” (Mateus 25: 40).
Dar oferta voluntária significa construir o santuário do Espirito Santo em nós e no coração do nosso próximo.
“Quem trata bem os pobres empresta ao SENHOR, e Ele o recompensará” (Provérbios 19: 17).
Deus habita no coração daqueles que fazem a Sua vontade. E fazer a vontade de Deus é praticar a justiça, a misericórdia e a fé (anunciar a verdade, praticar o amor de I Coríntios 13, e fazer o bem). Isto é, fazer amigos para levá-los à Jesus.
“Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavras nem de boca, mas em ações e em verdade” (I João 3: 17, 18).
Como viviam os primeiros cristãos?
“Todos estavam cheios de temor, e, muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. Os que criam mantinha-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo” (Atos dos Apóstolos 2: 42 a 47).
Estes nos receberão nas moradas eternas!
“Por isso, Eu vos digo: Usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de forma que, quando ela acabar, estes os recebam nas moradas eternas. Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito” (Lucas 16: 9, 10).
Aquele que não faz as mesmas obras de Jesus tem fama de estar vivo, mas a sua fé está espiritualmente morta.
“Todo aquele que não permanece no ensino de Cristo, mas vai além dele, não tem Deus; quem permanece no ensino tem o Pai e também o Filho” ( II João 1: 9).
Paulo e outros que eram colunas da Igreja tiveram o cuidado necessário na administração das ofertas voluntárias que eram usadas na pregação do evangelho, muitos cristãos preparavam suas ofertas e prestavam assistência aos santos. Paulo diz que os ofertantes eram motivo de orgulho, pois serviam o altar com o coração puro. Preocupado com os necessitados de Jerusalém, Paulo pede para que separem uma quantia de acordo com a renda de cada ofertante.
“Quanto à coleta para o povo de Deus, façam como ordenei às Igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vocês separe uma quantia, de acordo com sua renda, reservando-a para que não seja preciso fazer coleta quando eu chegar...” ( I Coríntios 16:1 a 4).
Mas a Igreja primitiva teve um administrador infiel que amava o dinheiro, Judas Escariotes.
Jesus sabia que havia discípulos incrédulos entre os dose, e desde o principio, Jesus também sabia quais eram os discípulos que não acreditavam que Ele era o Filho amado de Deus, e quem o havia de trair. Ler João 6: 64.
Outra coisa que deve ser observado é o relacionamento que cada um tinha com Jesus. Pedro, Tiago e João são sempre mencionados em primeiro lugar, e Judas é sempre mencionado por último. Ler Mateus 10: 2 a 4; - Marcos 3: 16 a 19; - e Lucas 6: 14 a 16.
Jesus respeitava os dose discípulos e se assentava à mesa com eles.
“Chegada a tarde, pôs-se Ele à mesa com os dose discípulos... ” (Mateus 26: 20).
Andavam todos juntos, mas não havia relacionamento pessoal entre Jesus e Judas.
Jesus sabia que Judas amava o dinheiro, e não se importava com a edificação da vida espiritual.
Judas tinha experiência no mundo dos negócios, e sua maior alegria era contar uma grande quantia de oferta. Pois sendo responsável pela bolça tirava o dinheiro que nela era colocado.

Judas era egoísta, e já estava acostumado com os lucros do comércio ilícito.
Jesus o reprovou por ter objetivos gananciosos. Ler João 12: 4 a 8.

“Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” ( II Timóteo 3: 13).
Jesus conhecia o coração de Judas Escariotes, e sabia que ele tinha fascinação pelas riquezas deste mundo. Mas mesmo assim, Jesus entregou-lhe a responsabilidade de cuidar da oferta, deu-lhe a oportunidade de mudar e praticar a justiça (nascer de novo), e viver com retidão, integridade, honestidade, e temor de Deus. Judas teve liberdade para fazer sua escolha. Mas escolheu servir o império das trevas, roubou e traiu Jesus, fez a vontade do diabo. Ao invés de honrar o Pai, entregou-se a ganância, e tornou-se companheiro do destruidor.
“Aquele que tem olhos invejosos corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a penúria” (Provérbios 28: 22).
Judas, andava com Jesus (Filho amado de Deus) e com os doze discípulos (cristãos), mas foi fazer aliança com religiosos (hipócritas).
Judas se corrompeu e se desviou da verdade.
“Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo” (II Coríntios 11: 13).
Os servos sinceros permanecem ao lado de Jesus Cristo, recebem poder para se tornarem filhos de Deus, e não imitam a conduta dos pecadores.
“Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores...” (Salmos 1: 1).
O administrador fiel deve permanecer na verdade, e existe um risco que ele não pode jamais correr: “nunca imitar a conduta dos reis da terra, os quais fizeram aliança com a Grande Babilônia”.
“...Os reis da terra se prostituíram com ela; à custa do seu luxo excessivo os negociantes da terra se enriqueceram” (Apocalipse 18: 3).
Ou seja, ao invés de limpar o altar (santificar a oferta do povo de Deus), fizeram despesas gananciosas e se preocuparam com coisas repugnantes que as religiões idólatras praticam.
“Quando entrarem na terra que o SENHOR, o seu Deus, lhes dá, não procurem imitar as coisas repugnantes que as nações de lá praticam [...]. Permaneçam inculpáveis perante o SENHOR, o seu Deus” (Deuteronômio 18: 29, 13).
Por falta de entendimento espiritual, temor, e sabedoria Divina (comunhão íntima e pessoal com Deus), andam inquietos, e na angustia perguntam:
“Onde investir o dinheiro para obter lucro próprio”?
E em meio a corrupção ficam afadigados, então surge a pergunta:
“O que fazer para pagar as dívidas?”
Na mente vazia dos religiosos surgem muitas idéias, e os projetos são feitos para investir no império das trevas.
Os servos oprimidos gritam: “Como conseguir dinheiro para manter as aparências?!”
Então usam vários tipos de marketing para fazer negócios ilícitos que são abomináveis aos olhos de Deus.
Na época de Jesus vendiam animais vivos no pátio da Igreja, hoje, matam o boi e vendem o churrasco, o quentão, a cerveja, preparam basares, rifas, bingos, e outras coisas que se misturam à idolatria.
“No pátio do templo viu alguns vendendo bois, ovelhas e pombas, e outros assentados diante das mesas, trocando dinheiro...” (João 2: 14).

“Este templo, que leva o meu nome, tornou-se para vocês um covil de ladrões? Cuidado! Eu mesmo estou vendo isso”, declara o SENHOR Deus” (Jeremias 7: 11).
Quando a oferta é eliminada do altar começa o corre corre para conseguir dinheiro, e logo se ouve as gritarias na porta do templo: Vende-se!...vende-se!...vende-se!

Estes seguem o exemplo de Marta, ficam ocupadas com muitos serviços que não edifica a vida espiritual.
Respondeu o SENHOR Jesus: “Você está preocupada e inquieta com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa;...” (Lucas 10: 41, 42) .
O comércio ganancioso se mistura à idólatra. E os negócios geram competições, rivalidades e miséria.
Agora, assim diz o SENHOR dos Exércitos: “Vejam aonde os seus caminhos os levaram. Vocês têm plantado muito, e colhido pouco. Vocês comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se aquecem. Aquele que recebe salario, recebe-o para colocá-lo numa bolça furada” (Ageu 1: 5, 6).
“Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. Também movidos por avareza, tais mestres farão comércio de vós, explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda” (II Pedro 2: 2, 3).
Jesus entrou no templo e expulsou todos os que ali estavam comprando e vendendo [...], e lhes disse:“ Está escrito: ‘A minha casa será chamada casa de oração’; mas vocês estão fazendo dela covil de salteadores” (Mateus 21: 12, 13).
Examinemos seriamente o que temos feito.
“Examinemos e coloquemos à prova os nossos caminhos, e depois voltemos ao SENHOR. Levantemos o coração e as mãos para Deus, que está nos céus, e digamos: “Pecamos e nos rebelamos,...” (Lamentações 3: 40, 41, 42).
“...nós temos cometido pecado e somos culpados. Procedemos perversamente e fomos rebeldes, e nos afastamos dos teus mandamentos e dos teus juízos ...” (Daniel 9: 5).
O dinheiro que fez Judas escariotes trair Jesus era tão sujo que nem os fariseus quiseram.
Jesus não ficava ansioso com as preocupações deste mundo, Ele vivia em paz e contava com a fidelidade dos filhos de Deus, e com a dedicação das mulheres espirituais, as quais escolheram a melhor parte.
“...Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada” (Lucas 10. 41, 42).
As mulheres que se alimentavam da palavra de Deus se tornaram forte espiritualmente, e ajudavam Jesus com Espirito de temor. Elas ofereciam voluntariamente (por iniciativa própria) seus bens e prestavam assistência aos santos. Ler Lucas 8: 1 a 3.
“A Sua misericórdia vai de geração em geração sobre os que o temem. Agiu com seu braço valorosamente; dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos...” (Lucas 1: 50 a 53).
A verdade e a graça do ministério de Cristo santifica a oferta.
Tiago, Pedro e João eram colunas da Igreja, e pediram que Paulo e Barnabé lembrassem dos pobres. Paulo considerou o pedido e se esforçou para fazer a vontade de Deus. Ler Gálatas 2: 9, 10.
Paulo entregou a tarefa da coleta aos cuidados de Tito e outros cristãos, e antecipadamente agradeceu aos ofertantes pelo amor que tinham pela obra de Deus. Ele não tinha necessidade de ficar falando sobre o assunto (dízimos e ofertas), pois sabia que quem faz o milagre da multiplicação é Deus, e que o Espirito Santo quebranta o coração do povo através da palavra, e por meio da palavra Paulo gerou filhos espirituais que se tornaram colunas da Igreja, e o verdadeiro testemunho motivou outros a se tornarem fiéis.
“Não tenho necessidade de escrever-lhe a respeito dessa assistência aos santos. Reconheço a sua disposição em ajudar e já mostrei aos macedônios o orgulho que tenho de vocês dizendo-lhe que, desde o ano passado, vocês de Acaia estavam prontos a contribuir; e a dedicação (exemplo) de vocês motivou a muitos” (II Coríntios 9: 1 a 3).
Porém, nem sempre a oferta que se oferece a Deus revela o que está no coração do ofertante.
Há religiosos que sabem tudo a respeito de ofertas e se orgulham de serem dizimistas fiéis mas não conhecem a verdade sobre a justiça, a misericórdia e a fé em Jesus, nem sabem que antes da oferta Deus quer o seu coração puro.
Ou seja, muitos colocam tudo no altar por interesse de receber, mas não são convertidos, não nasceram de novo nem conhecem a vontade de Deus, confiam em sua própria justiça. Foi o que Jesus falou na parábola do Fariseu e do publicano.
“...O Fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus [...]. Jejuo duas vezes por semana e dou o dizimo de tudo quanto ganho’ ...” (Lucas 18: 9 a 14).
O religioso escuta a palavra sobre como usar a fé para adquirir bens e grandes riquezas (conquistas de bençãos materiais), e movido pela empolgação do momento, faz o que aprendeu, mas não pratica a justiça Divina com temor.
“Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se” (Romanos 1: 21).
As ilustrações mostram a realidade da vida diária dos servos, e muitas vezes eles fazem a obra pela fé, e permanecem pela misericórdia de Deus.
O próprio SENHOR Jesus é testemunha que muitos servos têm zelo das coisas do templo, e procuram agradar a Deus, mas falta-lhes entendimento espiritual para se tornarem filhos nascidos do Espírito.


“Posso testemunhar que eles têm zelo por Deus, mas o seu zelo não se baseia no conhecimento. Porquanto, ignorando a justiça que vem de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se submeteram à justiça de Deus” (Romanos 10: 2, 3).
Assim sucedia com os religiosos de Israel, os sumos sacerdotes estabeleciam a sua própria justiça e os servos procuravam cumprir fielmente as regras e preceitos de homens. E o povo cumpria seus votos por interesse, alguns para agradar a homens, outros, por medo do diabo e do inferno. Embora busquem a face de Deus quando estão angustiados não se convertem de verdade. Não há santidade nem justiça no altar dos hipócritas.
Jesus sabia que eles apresentavam ofertas com o coração contaminado pela magoa, rancor e ódio uns dos outros.
“Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; então, voltando, faze a tua oferta” (Mateus 5: 23, 24).
O “eu” do velho homem precisa virar cinzas, e toda sujeira que ainda resta no altar do coração deve ser lançada fora. O que é mais importante: a oferta ou um coração puro, cheio da Palavra, da graça e da verdade que santifica a oferta?
“Cegos! Que é mais importante: a oferta, ou o altar que santifica a oferta? (Mateus 23: 19).
Quando o coração está sujo pelo pecado não confessado, a pessoa fica vazio da Palavra, e sua oferta não é santificada. Deus simplesmente vira as costas e vai, volta para o seu lugar, não pode fazer nada, pois não há novo nascimento (conversão sincera).
“Irei e voltarei para o meu lugar, até que se reconheçam culpados e busquem a minha face; estando eles angustiados, cedo me buscarão, dizendo: vinde, e tornaremos para o SENHOR [...]. Conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR [...]. Que te farei, ó Efraim? Que te farei , ó Judá? Porque o vosso amor é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa [...]. Pois misericórdia quero, e não sacrifício e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos” (Oseias 5: 15; e, 6: 3 a 6).
Os guias cegos de Israel (judeus, escribas e fariseus), e os sacerdotes hipócritas da época de Jesus, estão por ai cambaleando como bêbados, dormem e acordam com o coração sujo, falam mentiras com espirito ganancioso e querem que sejam depositados os frutos da fidelidade do povo, mas não se importam de santificar o altar. Ler Isaías 56: 10, 11, 12.
Se há ossos secos e outras imundícias (destruição, humilhação, vergonha, miséria e dor) na vida do povo, os sacerdotes devem profetizar (anunciar a salvação), eles mesmos precisam limpar o coração para que a oferta do povo de Deus seja santificada. O altar santifica a oferta, e nele o fogo do Espirito Santo não se apaga, arde continuamente na vida espiritual do povo de Deus. Pois sem fogo acumula imundícia e o altar vira lama (carnalidade) apodrece e fede, perde a beleza da santidade.
No altar sujo não há o Espírito da Palavra, e sem a Palavra viva não acontece o milagre da multiplicação. A Palavra de Deus limpa e santifica o coração dos filhos de Deus. A Palavra do Evangelho de Jesus abre os olhos espirituais e faz o coração do povo arder com a presença de Deus (Espirito Santo).
“Então os olhos deles foram abertos e o reconheceram, e Ele desapareceu da vista deles. E perguntaram-se um ao outro: Não estava queimando o nosso coração, enquanto Ele nos falava no caminho e nos expunha as Escrituras?” (Lucas 24: 31, 32).
Enquanto o coração queimava eles estavam sendo santificados e limpos pela palavra. Jesus afirma:
“Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. Permaneçam em Mim, e Eu permanecerei em vocês...” (João 15: 3, 4).
Os sacerdotes não aceitaram as boas novas (desprezavam os ensinamentos de Jesus) e não honravam o Pai com a pregação da Palavra, se preocupavam com os valores da oferta, mas não santificavam o povo com a verdade. Pois Isaías diz: “Senhor, quem creu em nossa mensagem?” Consequentemente a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo. Mas eu pergunto: Eles não a ouviram? Claro que sim:
“A sua voz ressoou por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo”.
Novamente pergunto: será que israel não entendeu?...” (Romanos 10: 16 a 19).
Não entenderam porque o tempo todo foram desobedientes e rebeldes. A ganância deles esmagava o povo de Deus, e chegavam ao ponto de devorar as casas dos pobres.
“Será que nenhum dos malfeitores aprende? Eles devoram o meu povo como quem come pão, e não clamam pelo SENHOR! Olhem! Estão todos tomados de pavor! Pois Deus está presente no meio dos justos. Vocês malfeitores frustram os planos dos pobres, mas o refugio deles é o SENHOR... ” (Salmos 14: 4 a 7).
Ao invés de santificar o altar do coração, e honrar o Pai crendo na Verdade que é o SENHOR Jesus, os religiosos praticavam a injustiça e oprimiam o povo de Deus.
Por isso, Deus reprova os sacerdotes dizendo:
“O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu Sou Pai, onde está a minha honra? E se EU Sou SENHOR onde está o respeito para comigo?- diz o SENHOR dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome...” (Malaquias 1: 6, 7).
Antes de se apressar para investir sem consultar a vontade de Deus, deviam examinar as Escrituras de dia e de noite, praticar o que está escrito no evangelho, e colocar em ordem o altar.
“Por meio da multidão das suas iniquidades, e da injustiça do seu comercio desonesto, você profanou os seus santuários. Por isso fiz sair de você um fogo, que o consumiu, e reduzi você a cinzas no chão, à vista de todos os que estavam observando [...]; chegou o seu terrível fim, você não mais existirá” (Ezequiel 28: 18, 19).
Deus manda remover a sujeira causadas pelas transgressões para que sejam santificados, e mantenham uma comunhão íntima e pessoal com Ele (novo nascimento).
“Escutem e deem atenção, não sejam arrogantes, pois o SENHOR falou. Deem glória ao SENHOR, ao seu Deus, antes que Ele traga trevas, antes que os pés de vocês tropecem...” (Jeremias 13: 15).
Quando o altar está limpo a resposta de Deus é imediata.
O Profeta Elias colocou-se à frente do altar e orou:
“...Responde-me, ó SENHOR, responde-me, para que este povo saiba que tu, ó SENHOR, és Deus, e que fazes o coração deles voltar para ti”.
Então o fogo do SENHOR caiu e queimou completamente o holocausto, a lenha, as pedras e o chão, e também secou completamente a água da valeta. Quando o povo viu isso, todos caíram prostrados e gritaram: “O SENHOR é Deus! O SENHOR é Deus!” (I Reis 18: 37, 38, 39).
Os escribas e fariseus também diziam que o Deus de Israel era o único Deus, eles pregavam a lei de Moisés, mas não se preocupavam em dar dignidade às viúvas, nem providenciavam o alimento necessário para sustentar os pobres, eles não santificavam o altar. Jesus diz: “Eles devoram as casas das viúvas, e, para disfarçar, fazem longas orações. Esses homens serão punidos com maior rigor!” (Lucas 20: 47).
Jesus não estava falando das viúvas infiéis, elas aprenderam dar os dízimos e as ofertas, e muitas colocavam tudo no altar, até mesmo o que tinham para o sustento, e assim faziam.
O próprio SENHOR Jesus viu como estava o altar dos escribas e fariseus.

“Jesus olhou e viu os ricos colocando suas contribuições nas caixas de oferta. Viu também uma viúva pobre colocar duas pequeninas moedas de cobre. E disse: “Afirmo-lhe que esta viúva pobre colocou mais do que todos os outros. Todos estes deram do que sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para o seu sustento” ( Lucas 21: 1 a 4).
E quando saíram os discípulos comentaram como o templo era adornado com lindas pedras. Eles ainda não tinham entendimento espiritual, nem sabiam como estava o altar daquele templo. O mantimento e tudo o que o povo de Deus tinha estava sendo destruído diante dos próprios olhos dos sacerdotes, e na casa de Deus não havia mais alegria.
Jesus tinha discernimento espiritual, e compreendeu tudo o que estava acontecendo ali, por isso, disse:
“Disso que vocês estão vendo, dias virão em que não ficará pedra sobre pedra; serão todas derrubadas” (Lucas 21: 5, 6).
Quem conhece a vontade de Deus considera essas coisas.
“Ouçam isto, anciãos, escutem, todos os habitantes da terra [...]. Contem aos seus filhos o que aconteceu, e eles aos seus netos, e os seus netos, à geração seguinte [...]. Acordem, bêbados, e chorem! Lamentem-se todos vocês, bebedores de vinho [...]. As ofertas de cereal e as ofertas derramadas foram eliminadas do templo do SENHOR. Os sacerdotes que ministram diante do SENHOR estão de luto. Os campos estão arruinados [...], e já não há mais alegria entre os filhos dos homens [...]. Acaso, não está destruído o mantimento diante dos vossos olhos? E, da casa do nosso Deus, a alegria e o regozijo?...” (Joel 1: 1 a 20).
O coração iludido desvia a pessoa da verdade.
“Ele se alimenta de cinzas, um coração iludido o desvia; ele é incapaz de salvar a si mesmo ou dizer: “ Esta coisa na minha mão direita não é uma mentira?” (Isaías 44: 20).
Quando a vida do homem de Deus é capaz de santificar o altar, Deus levanta do pó o necessitado. Ele quer consolar todos os que andam tristes, e dar a todos os que choram uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espirito deprimido. Ler Isaías 61: 3.
Exemplo:
A viúva de Sarepta. Ela obedeceu a ordem que veio de cima, e providenciou o sustento do homem de Deus (Elias representava o altar), ela colocou o sustento dela e de seu filho, e a oferta foi santificada. O milagre da multiplicação aconteceu!
Elias, porém disse:: “Não tenha medo [...]. Ela foi e fez conforme Elias lhe dissera. E aconteceu que a comida durou muito tempo, para Elias e para a mulher e sua família. Pois a farinha na vasilha não se secou, conforme a palavra do SENHOR proferida por Elias [...]. Então a mulher disse a Elias: “Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do SENHOR, vinda da tua boca, é a verdade” (I Reis 17: 13, 14, 15, 24).
As viúvas que depositavam tudo no altar do templo dos fariseus não podiam dizer ao sacerdote: “Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do SENHOR, vinda da tua boca, é a verdade.”
Eles não falavam a verdade, nem praticavam a justiça, a misericórdia e a fé em Jesus.
No altar dos hipócritas não havia o milagre da multiplicação.
Maldito o homem que prevalece pela força do braço.
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutualmente destruídos” (Gálatas 5: 15).
Bem- aventurado o homem que confia na palavra de Deus, e sua esperança está nos ensinamentos do SENHOR Jesus.
“O SENHOR é quem dá pobreza e riqueza; Ele humilha e exalta. Levanta do pó o necessitado e do monte de cinzas ergue o pobre [...]; Ele guardará os pés dos seus santos, porém, os perversos emudecem nas trevas da morte; pois não é pela força que o homem prevalece” (I Samuel 2: 7, 8, 9).
A dignidade e o sustento da pessoa são bens jurídicos tutelados pela lei (protegidos pelos artigos 548 e 549 do Códico Civil).
Embora não houvesse essa lei naquela época, Paulo sabia que quando não há temor de Deus, e nem senso de justiça para fazer o que é correto, a Igreja corre o risco de sofrer a pena ( justiça de Deus e dos homens). Bem disse Jesus:
“Esses homens serão punidos com maior rigor!”
Hoje a lei prevalece, e o opressor pode sofrer a pena (nulidade e a restituição do valor doado) por não ter o cuidado de fazer o que é correto.
Mas isso, nunca ocorreu na administração de Paulo, pois a liturgia do seu ministério significava de fato, a celebração da vida em todos os sentidos do bem, e do que é bom. O ensino de Paulo sobre a oferta voluntária era baseado nos ensinamentos de Jesus (Nova Aliança), na qual reina a graça de plantar e colher, de poder dar com alegria e receber, e de viver bem e livre da opressão religiosa.
“Se alguém chegar a vocês e não trouxer esse ensino, não o recebam em casa nem o saúdem. Pois quem o saúda torna-se participante das suas obras malignas.” (II João 1: 10).
Paulo cuidava dos necessitados e vivia em paz com Deus. Ele pregou a verdade, praticou a justiça, a misericórdia e a fé que atua pelo amor, santificou o altar, e demonstrou sua bondade e gratidão por tudo e por todos, colocando sempre a vontade de Deus em primeiro lugar para não ser ele mesmo desqualificado. Paulo tomou o devido cuidado para não sofrer a pena do administrador infiel.
“Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (I Coríntios 9: 26, 27).
Paulo ensinou que no ministério da Igreja primitiva a oferta voluntária devia ser oferecida com alegria, temor e tremor de Deus. Ele não seguiu a tradição dos fariseus e nem de outros religiosos hipócritas, também não tomou o exemplo dos líderes que sujavam o altar. Quem fala de oferta no altar deve praticar a justiça.
As ofertas voluntárias são necessárias para ajudar na pregação do evangelho (mantimento espiritual), e para suprir a necessidade dos servos que deixaram tudo por amor a obra de Deus. Se um pregador quer viver do evangelho a palavra de Deus diz que ele pode usar desse direito.
Oferta voluntária, significa dar com alegria a Deus. Ou seja, fazer algo para ajudar e salvar o povo (enfermos, órfãos, viúvas, idosos, presos, mendigos, e outros que se dizem ricos, mas nem sabem que são miseráveis e infelizes (espiritualmente pobres e desgraçados).
Órfãos são todos aqueles filhos que, embora tenham pai e mãe vivem oprimidos.
Viúvas são todas as mulheres que embora, tenham maridos, vivem aflitas e angustiadas.
“O Rei respondeu: Digo-lhes a verdade: o que vocês fizeram a algum dos meus pequeninos, a Mim o fizeram” (Mateus 25: 40).
Dar oferta voluntária significa construir o santuário do Espirito Santo em nós e no coração do nosso próximo.
“Quem trata bem os pobres empresta ao SENHOR, e Ele o recompensará” (Provérbios 19: 17).
Deus habita no coração daqueles que fazem a Sua vontade. E fazer a vontade de Deus é praticar a justiça, a misericórdia e a fé (anunciar a verdade, praticar o amor de I Coríntios 13, e fazer o bem). Isto é, fazer amigos para levá-los à Jesus.
“Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavras nem de boca, mas em ações e em verdade” (I João 3: 17, 18).
Como viviam os primeiros cristãos?
“Todos estavam cheios de temor, e, muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. Os que criam mantinha-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo” (Atos dos Apóstolos 2: 42 a 47).
Estes nos receberão nas moradas eternas!
“Por isso, Eu vos digo: Usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de forma que, quando ela acabar, estes os recebam nas moradas eternas. Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito” (Lucas 16: 9, 10).
Aquele que não faz as mesmas obras de Jesus tem fama de estar vivo, mas a sua fé está espiritualmente morta.
“Todo aquele que não permanece no ensino de Cristo, mas vai além dele, não tem Deus; quem permanece no ensino tem o Pai e também o Filho” ( II João 1: 9).
Paulo e outros que eram colunas da Igreja tiveram o cuidado necessário na administração das ofertas voluntárias que eram usadas na pregação do evangelho, muitos cristãos preparavam suas ofertas e prestavam assistência aos santos. Paulo diz que os ofertantes eram motivo de orgulho, pois serviam o altar com o coração puro. Preocupado com os necessitados de Jerusalém, Paulo pede para que separem uma quantia de acordo com a renda de cada ofertante.
“Quanto à coleta para o povo de Deus, façam como ordenei às Igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vocês separe uma quantia, de acordo com sua renda, reservando-a para que não seja preciso fazer coleta quando eu chegar...” ( I Coríntios 16:1 a 4).
Mas a Igreja primitiva teve um administrador infiel que amava o dinheiro, Judas Escariotes.
Jesus sabia que havia discípulos incrédulos entre os dose, e desde o principio, Jesus também sabia quais eram os discípulos que não acreditavam que Ele era o Filho amado de Deus, e quem o havia de trair. Ler João 6: 64.
Outra coisa que deve ser observado é o relacionamento que cada um tinha com Jesus. Pedro, Tiago e João são sempre mencionados em primeiro lugar, e Judas é sempre mencionado por último. Ler Mateus 10: 2 a 4; - Marcos 3: 16 a 19; - e Lucas 6: 14 a 16.
Jesus respeitava os dose discípulos e se assentava à mesa com eles.
“Chegada a tarde, pôs-se Ele à mesa com os dose discípulos... ” (Mateus 26: 20).
Andavam todos juntos, mas não havia relacionamento pessoal entre Jesus e Judas.
Jesus sabia que Judas amava o dinheiro, e não se importava com a edificação da vida espiritual.
Judas tinha experiência no mundo dos negócios, e sua maior alegria era contar uma grande quantia de oferta. Pois sendo responsável pela bolça tirava o dinheiro que nela era colocado.
Judas era egoísta, e já estava acostumado com os lucros do comércio ilícito.
Jesus o reprovou por ter objetivos gananciosos. Ler João 12: 4 a 8.
“Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” ( II Timóteo 3: 13).
Jesus conhecia o coração de Judas Escariotes, e sabia que ele tinha fascinação pelas riquezas deste mundo. Mas mesmo assim, Jesus entregou-lhe a responsabilidade de cuidar da oferta, deu-lhe a oportunidade de mudar e praticar a justiça (nascer de novo), e viver com retidão, integridade, honestidade, e temor de Deus. Judas teve liberdade para fazer sua escolha. Mas escolheu servir o império das trevas, roubou e traiu Jesus, fez a vontade do diabo. Ao invés de honrar o Pai, entregou-se a ganância, e tornou-se companheiro do destruidor.
“Aquele que tem olhos invejosos corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a penúria” (Provérbios 28: 22).
Judas, andava com Jesus (Filho amado de Deus) e com os doze discípulos (cristãos), mas foi fazer aliança com religiosos (hipócritas).
Judas se corrompeu e se desviou da verdade.
“Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo” (II Coríntios 11: 13).
Os servos sinceros permanecem ao lado de Jesus Cristo, recebem poder para se tornarem filhos de Deus, e não imitam a conduta dos pecadores.
“Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores...” (Salmos 1: 1).
O administrador fiel deve permanecer na verdade, e existe um risco que ele não pode jamais correr: “nunca imitar a conduta dos reis da terra, os quais fizeram aliança com a Grande Babilônia”.
“...Os reis da terra se prostituíram com ela; à custa do seu luxo excessivo os negociantes da terra se enriqueceram” (Apocalipse 18: 3).
Ou seja, ao invés de limpar o altar (santificar a oferta do povo de Deus), fizeram despesas gananciosas e se preocuparam com coisas repugnantes que as religiões idólatras praticam.
“Quando entrarem na terra que o SENHOR, o seu Deus, lhes dá, não procurem imitar as coisas repugnantes que as nações de lá praticam [...]. Permaneçam inculpáveis perante o SENHOR, o seu Deus” (Deuteronômio 18: 29, 13).
Por falta de entendimento espiritual, temor, e sabedoria Divina (comunhão íntima e pessoal com Deus), andam inquietos, e na angustia perguntam:
“Onde investir o dinheiro para obter lucro próprio”?
E em meio a corrupção ficam afadigados, então surge a pergunta:
“O que fazer para pagar as dívidas?”
Na mente vazia dos religiosos surgem muitas idéias, e os projetos são feitos para investir no império das trevas.
Os servos oprimidos gritam: “Como conseguir dinheiro para manter as aparências?!”
Então usam vários tipos de marketing para fazer negócios ilícitos que são abomináveis aos olhos de Deus.
Na época de Jesus vendiam animais vivos no pátio da Igreja, hoje, matam o boi e vendem o churrasco, o quentão, a cerveja, preparam basares, rifas, bingos, e outras coisas que se misturam à idolatria.
“No pátio do templo viu alguns vendendo bois, ovelhas e pombas, e outros assentados diante das mesas, trocando dinheiro...” (João 2: 14).
“Este templo, que leva o meu nome, tornou-se para vocês um covil de ladrões? Cuidado! Eu mesmo estou vendo isso”, declara o SENHOR Deus” (Jeremias 7: 11).
Quando a oferta é eliminada do altar começa o corre corre para conseguir dinheiro, e logo se ouve as gritarias na porta do templo: Vende-se!...vende-se!...vende-se!
Estes seguem o exemplo de Marta, ficam ocupadas com muitos serviços que não edifica a vida espiritual.
Respondeu o SENHOR Jesus: “Você está preocupada e inquieta com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa;...” (Lucas 10: 41, 42) .
O comércio ganancioso se mistura à idólatra. E os negócios geram competições, rivalidades e miséria.
Agora, assim diz o SENHOR dos Exércitos: “Vejam aonde os seus caminhos os levaram. Vocês têm plantado muito, e colhido pouco. Vocês comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se aquecem. Aquele que recebe salario, recebe-o para colocá-lo numa bolça furada” (Ageu 1: 5, 6).
“Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. Também movidos por avareza, tais mestres farão comércio de vós, explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda” (II Pedro 2: 2, 3).
Jesus entrou no templo e expulsou todos os que ali estavam comprando e vendendo [...], e lhes disse:“ Está escrito: ‘A minha casa será chamada casa de oração’; mas vocês estão fazendo dela covil de salteadores” (Mateus 21: 12, 13).
Examinemos seriamente o que temos feito.
“Examinemos e coloquemos à prova os nossos caminhos, e depois voltemos ao SENHOR. Levantemos o coração e as mãos para Deus, que está nos céus, e digamos: “Pecamos e nos rebelamos,...” (Lamentações 3: 40, 41, 42).
“...nós temos cometido pecado e somos culpados. Procedemos perversamente e fomos rebeldes, e nos afastamos dos teus mandamentos e dos teus juízos ...” (Daniel 9: 5).
O dinheiro que fez Judas escariotes trair Jesus era tão sujo que nem os fariseus quiseram.
Jesus não ficava ansioso com as preocupações deste mundo, Ele vivia em paz e contava com a fidelidade dos filhos de Deus, e com a dedicação das mulheres espirituais, as quais escolheram a melhor parte.
“...Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada” (Lucas 10. 41, 42).
As mulheres que se alimentavam da palavra de Deus se tornaram forte espiritualmente, e ajudavam Jesus com Espirito de temor. Elas ofereciam voluntariamente (por iniciativa própria) seus bens e prestavam assistência aos santos. Ler Lucas 8: 1 a 3.
“A Sua misericórdia vai de geração em geração sobre os que o temem. Agiu com seu braço valorosamente; dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos...” (Lucas 1: 50 a 53).
A verdade e a graça do ministério de Cristo santifica a oferta.
Tiago, Pedro e João eram colunas da Igreja, e pediram que Paulo e Barnabé lembrassem dos pobres. Paulo considerou o pedido e se esforçou para fazer a vontade de Deus. Ler Gálatas 2: 9, 10.
Paulo entregou a tarefa da coleta aos cuidados de Tito e outros cristãos, e antecipadamente agradeceu aos ofertantes pelo amor que tinham pela obra de Deus. Ele não tinha necessidade de ficar falando sobre o assunto (dízimos e ofertas), pois sabia que quem faz o milagre da multiplicação é Deus, e que o Espirito Santo quebranta o coração do povo através da palavra, e por meio da palavra Paulo gerou filhos espirituais que se tornaram colunas da Igreja, e o verdadeiro testemunho motivou outros a se tornarem fiéis.
“Não tenho necessidade de escrever-lhe a respeito dessa assistência aos santos. Reconheço a sua disposição em ajudar e já mostrei aos macedônios o orgulho que tenho de vocês dizendo-lhe que, desde o ano passado, vocês de Acaia estavam prontos a contribuir; e a dedicação (exemplo) de vocês motivou a muitos” (II Coríntios 9: 1 a 3).
Porém, nem sempre a oferta que se oferece a Deus revela o que está no coração do ofertante.
Há religiosos que sabem tudo a respeito de ofertas e se orgulham de serem dizimistas fiéis mas não conhecem a verdade sobre a justiça, a misericórdia e a fé em Jesus, nem sabem que antes da oferta Deus quer o seu coração puro.
Ou seja, muitos colocam tudo no altar por interesse de receber, mas não são convertidos, não nasceram de novo nem conhecem a vontade de Deus, confiam em sua própria justiça. Foi o que Jesus falou na parábola do Fariseu e do publicano.
“...O Fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus [...]. Jejuo duas vezes por semana e dou o dizimo de tudo quanto ganho’ ...” (Lucas 18: 9 a 14).
O religioso escuta a palavra sobre como usar a fé para adquirir bens e grandes riquezas (conquistas de bençãos materiais), e movido pela empolgação do momento, faz o que aprendeu, mas não pratica a justiça Divina com temor.
“Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se” (Romanos 1: 21).
As ilustrações mostram a realidade da vida diária dos servos, e muitas vezes eles fazem a obra pela fé, e permanecem pela misericórdia de Deus.
O próprio SENHOR Jesus é testemunha que muitos servos têm zelo das coisas do templo, e procuram agradar a Deus, mas falta-lhes entendimento espiritual para se tornarem filhos nascidos do Espírito.
“Posso testemunhar que eles têm zelo por Deus, mas o seu zelo não se baseia no conhecimento. Porquanto, ignorando a justiça que vem de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se submeteram à justiça de Deus” (Romanos 10: 2, 3).
Assim sucedia com os religiosos de Israel, os sumos sacerdotes estabeleciam a sua própria justiça e os servos procuravam cumprir fielmente as regras e preceitos de homens. E o povo cumpria seus votos por interesse, alguns para agradar a homens, outros, por medo do diabo e do inferno. Embora busquem a face de Deus quando estão angustiados não se convertem de verdade. Não há santidade nem justiça no altar dos hipócritas.
Jesus sabia que eles apresentavam ofertas com o coração contaminado pela magoa, rancor e ódio uns dos outros.
“Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; então, voltando, faze a tua oferta” (Mateus 5: 23, 24).
O “eu” do velho homem precisa virar cinzas, e toda sujeira que ainda resta no altar do coração deve ser lançada fora. O que é mais importante: a oferta ou um coração puro, cheio da Palavra, da graça e da verdade que santifica a oferta?
“Cegos! Que é mais importante: a oferta, ou o altar que santifica a oferta? (Mateus 23: 19).
Quando o coração está sujo pelo pecado não confessado, a pessoa fica vazio da Palavra, e sua oferta não é santificada. Deus simplesmente vira as costas e vai, volta para o seu lugar, não pode fazer nada, pois não há novo nascimento (conversão sincera).
“Irei e voltarei para o meu lugar, até que se reconheçam culpados e busquem a minha face; estando eles angustiados, cedo me buscarão, dizendo: vinde, e tornaremos para o SENHOR [...]. Conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR [...]. Que te farei, ó Efraim? Que te farei , ó Judá? Porque o vosso amor é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa [...]. Pois misericórdia quero, e não sacrifício e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos” (Oseias 5: 15; e, 6: 3 a 6).
Os guias cegos de Israel (judeus, escribas e fariseus), e os sacerdotes hipócritas da época de Jesus, estão por ai cambaleando como bêbados, dormem e acordam com o coração sujo, falam mentiras com espirito ganancioso e querem que sejam depositados os frutos da fidelidade do povo, mas não se importam de santificar o altar. Ler Isaías 56: 10, 11, 12.
Se há ossos secos e outras imundícias (destruição, humilhação, vergonha, miséria e dor) na vida do povo, os sacerdotes devem profetizar (anunciar a salvação), eles mesmos precisam limpar o coração para que a oferta do povo de Deus seja santificada. O altar santifica a oferta, e nele o fogo do Espirito Santo não se apaga, arde continuamente na vida espiritual do povo de Deus. Pois sem fogo acumula imundícia e o altar vira lama (carnalidade) apodrece e fede, perde a beleza da santidade.
No altar sujo não há o Espírito da Palavra, e sem a Palavra viva não acontece o milagre da multiplicação. A Palavra de Deus limpa e santifica o coração dos filhos de Deus. A Palavra do Evangelho de Jesus abre os olhos espirituais e faz o coração do povo arder com a presença de Deus (Espirito Santo).
“Então os olhos deles foram abertos e o reconheceram, e Ele desapareceu da vista deles. E perguntaram-se um ao outro: Não estava queimando o nosso coração, enquanto Ele nos falava no caminho e nos expunha as Escrituras?” (Lucas 24: 31, 32).
Enquanto o coração queimava eles estavam sendo santificados e limpos pela palavra. Jesus afirma:
“Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. Permaneçam em Mim, e Eu permanecerei em vocês...” (João 15: 3, 4).
Os sacerdotes não aceitaram as boas novas (desprezavam os ensinamentos de Jesus) e não honravam o Pai com a pregação da Palavra, se preocupavam com os valores da oferta, mas não santificavam o povo com a verdade. Pois Isaías diz: “Senhor, quem creu em nossa mensagem?” Consequentemente a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo. Mas eu pergunto: Eles não a ouviram? Claro que sim:
“A sua voz ressoou por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo”.
Novamente pergunto: será que israel não entendeu?...” (Romanos 10: 16 a 19).
Não entenderam porque o tempo todo foram desobedientes e rebeldes. A ganância deles esmagava o povo de Deus, e chegavam ao ponto de devorar as casas dos pobres.
“Será que nenhum dos malfeitores aprende? Eles devoram o meu povo como quem come pão, e não clamam pelo SENHOR! Olhem! Estão todos tomados de pavor! Pois Deus está presente no meio dos justos. Vocês malfeitores frustram os planos dos pobres, mas o refugio deles é o SENHOR... ” (Salmos 14: 4 a 7).
Ao invés de santificar o altar do coração, e honrar o Pai crendo na Verdade que é o SENHOR Jesus, os religiosos praticavam a injustiça e oprimiam o povo de Deus.
Por isso, Deus reprova os sacerdotes dizendo:
“O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu Sou Pai, onde está a minha honra? E se EU Sou SENHOR onde está o respeito para comigo?- diz o SENHOR dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome...” (Malaquias 1: 6, 7).
Antes de se apressar para investir sem consultar a vontade de Deus, deviam examinar as Escrituras de dia e de noite, praticar o que está escrito no evangelho, e colocar em ordem o altar.
“Por meio da multidão das suas iniquidades, e da injustiça do seu comercio desonesto, você profanou os seus santuários. Por isso fiz sair de você um fogo, que o consumiu, e reduzi você a cinzas no chão, à vista de todos os que estavam observando [...]; chegou o seu terrível fim, você não mais existirá” (Ezequiel 28: 18, 19).
Deus manda remover a sujeira causadas pelas transgressões para que sejam santificados, e mantenham uma comunhão íntima e pessoal com Ele (novo nascimento).
“Escutem e deem atenção, não sejam arrogantes, pois o SENHOR falou. Deem glória ao SENHOR, ao seu Deus, antes que Ele traga trevas, antes que os pés de vocês tropecem...” (Jeremias 13: 15).
Quando o altar está limpo a resposta de Deus é imediata.
O Profeta Elias colocou-se à frente do altar e orou:
“...Responde-me, ó SENHOR, responde-me, para que este povo saiba que tu, ó SENHOR, és Deus, e que fazes o coração deles voltar para ti”.
Então o fogo do SENHOR caiu e queimou completamente o holocausto, a lenha, as pedras e o chão, e também secou completamente a água da valeta. Quando o povo viu isso, todos caíram prostrados e gritaram: “O SENHOR é Deus! O SENHOR é Deus!” (I Reis 18: 37, 38, 39).
Os escribas e fariseus também diziam que o Deus de Israel era o único Deus, eles pregavam a lei de Moisés, mas não se preocupavam em dar dignidade às viúvas, nem providenciavam o alimento necessário para sustentar os pobres, eles não santificavam o altar. Jesus diz: “Eles devoram as casas das viúvas, e, para disfarçar, fazem longas orações. Esses homens serão punidos com maior rigor!” (Lucas 20: 47).
Jesus não estava falando das viúvas infiéis, elas aprenderam dar os dízimos e as ofertas, e muitas colocavam tudo no altar, até mesmo o que tinham para o sustento, e assim faziam.
O próprio SENHOR Jesus viu como estava o altar dos escribas e fariseus.
“Jesus olhou e viu os ricos colocando suas contribuições nas caixas de oferta. Viu também uma viúva pobre colocar duas pequeninas moedas de cobre. E disse: “Afirmo-lhe que esta viúva pobre colocou mais do que todos os outros. Todos estes deram do que sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para o seu sustento” ( Lucas 21: 1 a 4).
E quando saíram os discípulos comentaram como o templo era adornado com lindas pedras. Eles ainda não tinham entendimento espiritual, nem sabiam como estava o altar daquele templo. O mantimento e tudo o que o povo de Deus tinha estava sendo destruído diante dos próprios olhos dos sacerdotes, e na casa de Deus não havia mais alegria.
Jesus tinha discernimento espiritual, e compreendeu tudo o que estava acontecendo ali, por isso, disse:
“Disso que vocês estão vendo, dias virão em que não ficará pedra sobre pedra; serão todas derrubadas” (Lucas 21: 5, 6).
Quem conhece a vontade de Deus considera essas coisas.
“Ouçam isto, anciãos, escutem, todos os habitantes da terra [...]. Contem aos seus filhos o que aconteceu, e eles aos seus netos, e os seus netos, à geração seguinte [...]. Acordem, bêbados, e chorem! Lamentem-se todos vocês, bebedores de vinho [...]. As ofertas de cereal e as ofertas derramadas foram eliminadas do templo do SENHOR. Os sacerdotes que ministram diante do SENHOR estão de luto. Os campos estão arruinados [...], e já não há mais alegria entre os filhos dos homens [...]. Acaso, não está destruído o mantimento diante dos vossos olhos? E, da casa do nosso Deus, a alegria e o regozijo?...” (Joel 1: 1 a 20).
O coração iludido desvia a pessoa da verdade.
“Ele se alimenta de cinzas, um coração iludido o desvia; ele é incapaz de salvar a si mesmo ou dizer: “ Esta coisa na minha mão direita não é uma mentira?” (Isaías 44: 20).
Quando a vida do homem de Deus é capaz de santificar o altar, Deus levanta do pó o necessitado. Ele quer consolar todos os que andam tristes, e dar a todos os que choram uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espirito deprimido. Ler Isaías 61: 3.
Exemplo:
A viúva de Sarepta. Ela obedeceu a ordem que veio de cima, e providenciou o sustento do homem de Deus (Elias representava o altar), ela colocou o sustento dela e de seu filho, e a oferta foi santificada. O milagre da multiplicação aconteceu!
Elias, porém disse:: “Não tenha medo [...]. Ela foi e fez conforme Elias lhe dissera. E aconteceu que a comida durou muito tempo, para Elias e para a mulher e sua família. Pois a farinha na vasilha não se secou, conforme a palavra do SENHOR proferida por Elias [...]. Então a mulher disse a Elias: “Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do SENHOR, vinda da tua boca, é a verdade” (I Reis 17: 13, 14, 15, 24).
As viúvas que depositavam tudo no altar do templo dos fariseus não podiam dizer ao sacerdote: “Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do SENHOR, vinda da tua boca, é a verdade.”
Eles não falavam a verdade, nem praticavam a justiça, a misericórdia e a fé em Jesus.
No altar dos hipócritas não havia o milagre da multiplicação.
Maldito o homem que prevalece pela força do braço.
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutualmente destruídos” (Gálatas 5: 15).
Bem- aventurado o homem que confia na palavra de Deus, e sua esperança está nos ensinamentos do SENHOR Jesus.
“O SENHOR é quem dá pobreza e riqueza; Ele humilha e exalta. Levanta do pó o necessitado e do monte de cinzas ergue o pobre [...]; Ele guardará os pés dos seus santos, porém, os perversos emudecem nas trevas da morte; pois não é pela força que o homem prevalece” (I Samuel 2: 7, 8, 9).
A dignidade e o sustento da pessoa são bens jurídicos tutelados pela lei (protegidos pelos artigos 548 e 549 do Códico Civil).
Embora não houvesse essa lei naquela época, Paulo sabia que quando não há temor de Deus, e nem senso de justiça para fazer o que é correto, a Igreja corre o risco de sofrer a pena ( justiça de Deus e dos homens). Bem disse Jesus:
“Esses homens serão punidos com maior rigor!”
Hoje a lei prevalece, e o opressor pode sofrer a pena (nulidade e a restituição do valor doado) por não ter o cuidado de fazer o que é correto.
Mas isso, nunca ocorreu na administração de Paulo, pois a liturgia do seu ministério significava de fato, a celebração da vida em todos os sentidos do bem, e do que é bom. O ensino de Paulo sobre a oferta voluntária era baseado nos ensinamentos de Jesus (Nova Aliança), na qual reina a graça de plantar e colher, de poder dar com alegria e receber, e de viver bem e livre da opressão religiosa.
“Se alguém chegar a vocês e não trouxer esse ensino, não o recebam em casa nem o saúdem. Pois quem o saúda torna-se participante das suas obras malignas.” (II João 1: 10).
Paulo cuidava dos necessitados e vivia em paz com Deus. Ele pregou a verdade, praticou a justiça, a misericórdia e a fé que atua pelo amor, santificou o altar, e demonstrou sua bondade e gratidão por tudo e por todos, colocando sempre a vontade de Deus em primeiro lugar para não ser ele mesmo desqualificado. Paulo tomou o devido cuidado para não sofrer a pena do administrador infiel.
“Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (I Coríntios 9: 26, 27).
Paulo ensinou que no ministério da Igreja primitiva a oferta voluntária devia ser oferecida com alegria, temor e tremor de Deus. Ele não seguiu a tradição dos fariseus e nem de outros religiosos hipócritas, também não tomou o exemplo dos líderes que sujavam o altar. Quem fala de oferta no altar deve praticar a justiça.
As ofertas voluntárias são necessárias para ajudar na pregação do evangelho (mantimento espiritual), e para suprir a necessidade dos servos que deixaram tudo por amor a obra de Deus. Se um pregador quer viver do evangelho a palavra de Deus diz que ele pode usar desse direito.
“Da mesma forma, o SENHOR ordenou àqueles que pregam o evangelho, que vivam do evangelho.
Mas eu (Paulo) não tenho usado de nenhum desses direitos. Não estou escrevendo na esperança de que vocês façam isso por mim. Prefiro morrer a permitir que alguém me prive deste meu orgulho. Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me é imposto a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho!...” ( I Coríntios 9: 14 a 16).
Paulo sabia que era permitido viver do evangelho, e que podia usar desse direito, mas ele deixa claro: “Tudo é permitido” mas nem tudo convém. “Tudo é permitido”, mas nem tudo edifica. Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros” (I Coríntios 10: 23, 24).
Paulo tinha uma profissão, e estava preparado para trabalhar e sustentar a si próprio, ele dava bom exemplo, e jamais se tornava um fardo pesado para outros.
“...e, uma vez que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas” (Atos dos Apóstolos 18: 3).
A oferta voluntária sustenta a Igreja (povo de Deus) em sentido espiritual (pregação do evangelho), e ajuda os cristãos que vivem na pobreza (mantimento material).
“Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios” (Romanos 12: 10).
A oferta também é usada na manutenção da casa de Deus como pintura, jardinagem, cuidado com o estacionamento, etc.
A oferta mantém as despesas: conta de água, iluminação, ingredientes para a santa ceia, sabonete, papel higiênico, produtos de limpeza, salário do pessoal da faxina, e o material necessário para facilitar o trabalho dos que zelam pela limpeza da casa do Pai.
Deus conhece a necessidade do povo, e sabe que a Igreja depende da oferta voluntária, e Ele mesmo, através do Espírito Santo, quebranta o coração endurecido, e o povo trás muito mais do que basta.
“No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade. Pois dou testemunho de que eles deram tudo quanto podiam, e até além do que podiam. Por iniciativa própria, eles nos suplicaram insistentemente o privilégio de participar da assistência aos santos [...]. Nosso desejo não é que outros sejam aliviados enquanto vocês são sobrecarregados, mas que haja igualdade” (II Coríntios 8: 2 a 15).
Moisés, Abraão, Davi, Elias, Eliseu, Paulo e outros servos faziam a obra e administravam a oferta voluntária com transparência, seriedade, honestidade, sabedoria e temor de Deus. O altar santifica a oferta!
“Então Moisés ordenou que fosse feita esta proclamação em todo o acampamento: “Nenhum homem ou mulher deverá fazer mais nada para ser oferecido ao santuário”. Assim, o povo foi impedido de trazer mais, pois o que já havia recebido era mais que suficiente para realizar toda a obra” (Êxodo 36: 6).
Moisés fez a diferença: Pois o que já havia recebido era mais que suficiente para realizar toda a obra!
O rei Davi também encheu-se de alegria por ter o suficiente para realizar a obra de Deus.
“O povo alegrou-se diante da atitude de seus líderes, pois fizeram essas ofertas voluntariamente e de coração íntegro ao SENHOR. E o rei Davi também encheu-se de alegria” (I Crônicas 29: 9).
Os líderes do povo tinham temor de Deus, e faziam a obra com o cuidado de fazer o que é correto. Faziam a diferença!
Exemplo do profeta Eliseu:
“Então Naamã e toda a sua comitiva voltaram à casa do homem de Deus. Ao chagar diante do profeta Eliseu, Naamã lhe disse: “Agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senãoem Israel. Por favor, aceita um presente do teu servo”.
Os verdadeiros adoradores são a própria casa de Jesus Cristo. Ler Hebreus 3: 6.
Mas eu (Paulo) não tenho usado de nenhum desses direitos. Não estou escrevendo na esperança de que vocês façam isso por mim. Prefiro morrer a permitir que alguém me prive deste meu orgulho. Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me é imposto a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho!...” ( I Coríntios 9: 14 a 16).
Paulo sabia que era permitido viver do evangelho, e que podia usar desse direito, mas ele deixa claro: “Tudo é permitido” mas nem tudo convém. “Tudo é permitido”, mas nem tudo edifica. Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros” (I Coríntios 10: 23, 24).
Paulo tinha uma profissão, e estava preparado para trabalhar e sustentar a si próprio, ele dava bom exemplo, e jamais se tornava um fardo pesado para outros.
“...e, uma vez que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas” (Atos dos Apóstolos 18: 3).
A oferta voluntária sustenta a Igreja (povo de Deus) em sentido espiritual (pregação do evangelho), e ajuda os cristãos que vivem na pobreza (mantimento material).
“Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios” (Romanos 12: 10).
A oferta também é usada na manutenção da casa de Deus como pintura, jardinagem, cuidado com o estacionamento, etc.
A oferta mantém as despesas: conta de água, iluminação, ingredientes para a santa ceia, sabonete, papel higiênico, produtos de limpeza, salário do pessoal da faxina, e o material necessário para facilitar o trabalho dos que zelam pela limpeza da casa do Pai.
Deus conhece a necessidade do povo, e sabe que a Igreja depende da oferta voluntária, e Ele mesmo, através do Espírito Santo, quebranta o coração endurecido, e o povo trás muito mais do que basta.
“No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade. Pois dou testemunho de que eles deram tudo quanto podiam, e até além do que podiam. Por iniciativa própria, eles nos suplicaram insistentemente o privilégio de participar da assistência aos santos [...]. Nosso desejo não é que outros sejam aliviados enquanto vocês são sobrecarregados, mas que haja igualdade” (II Coríntios 8: 2 a 15).
Moisés, Abraão, Davi, Elias, Eliseu, Paulo e outros servos faziam a obra e administravam a oferta voluntária com transparência, seriedade, honestidade, sabedoria e temor de Deus. O altar santifica a oferta!
“Então Moisés ordenou que fosse feita esta proclamação em todo o acampamento: “Nenhum homem ou mulher deverá fazer mais nada para ser oferecido ao santuário”. Assim, o povo foi impedido de trazer mais, pois o que já havia recebido era mais que suficiente para realizar toda a obra” (Êxodo 36: 6).
Moisés fez a diferença: Pois o que já havia recebido era mais que suficiente para realizar toda a obra!
O rei Davi também encheu-se de alegria por ter o suficiente para realizar a obra de Deus.
“O povo alegrou-se diante da atitude de seus líderes, pois fizeram essas ofertas voluntariamente e de coração íntegro ao SENHOR. E o rei Davi também encheu-se de alegria” (I Crônicas 29: 9).
Os líderes do povo tinham temor de Deus, e faziam a obra com o cuidado de fazer o que é correto. Faziam a diferença!
Exemplo do profeta Eliseu:
“Então Naamã e toda a sua comitiva voltaram à casa do homem de Deus. Ao chagar diante do profeta Eliseu, Naamã lhe disse: “Agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão
O profeta respondeu: “Juro pelo nome do SENHOR, a quem sirvo, que nada aceitarei’. Embora Naamã insistisse, ele recusou [ ...]. Disse Eliseu: “Vá em paz” (II Reis 5: 15 a 19).
Os servos de Deus devem seguir o mesmo exemplo, e tomar o devido cuidado para evitar corrupção, exploração, escândalos opressão, e acusações que venham destruir a sua conduta cristã diante da sociedade.
O exemplo de Abraão:
O rei de Sodoma e o rei de Salém, foram ao encontro de Abraão. O rei de Salém abençoou Abrão e o rei de Sodoma fez uma proposta que Abraão rejeitou. Disse o rei de Sodoma a Abraão:“Dê-me as pessoas e pode ficar com os bens”.
Mas Abrão respondeu ao rei de Sodoma:“De mãos levantadas ao SENHOR, o Deus Altíssimo, Criador dos céus e da terra, juro que não aceitarei nada do que lhe pertence, nem mesmo um cordão ou uma correia da sandália, para que você jamais venha dizer: Eu enriqueci Abrão. Nada aceitarei,...” (Gênesis 14: 21 a 24).
Os servos de Deus devem seguir o mesmo exemplo, e tomar o devido cuidado para evitar corrupção, exploração, escândalos opressão, e acusações que venham destruir a sua conduta cristã diante da sociedade.
O exemplo de Abraão:
O rei de Sodoma e o rei de Salém, foram ao encontro de Abraão. O rei de Salém abençoou Abrão e o rei de Sodoma fez uma proposta que Abraão rejeitou. Disse o rei de Sodoma a Abraão:“Dê-me as pessoas e pode ficar com os bens”.
Mas Abrão respondeu ao rei de Sodoma:“De mãos levantadas ao SENHOR, o Deus Altíssimo, Criador dos céus e da terra, juro que não aceitarei nada do que lhe pertence, nem mesmo um cordão ou uma correia da sandália, para que você jamais venha dizer: Eu enriqueci Abrão. Nada aceitarei,...” (Gênesis 14: 21 a 24).
Os verdadeiros adoradores são a própria casa de Jesus Cristo. Ler Hebreus 3: 6.
Estevam lembrou que Salomão havia edificado uma casa ao Deus de Jacó. Porém, deixou claro que em Isaías 66:1, Deus diz: “... o céu é o meu trono...” (Atos dos apóstolos 7: 47 a 41).
A Igreja primitiva não gerava despesas gananciosas (fardo pesado), e nem gastos inúteis, nada sobrecarregava os cristãos. O Espírito Santo se manifestava naqueles lugares simples e as pessoas recebiam vida. Ali os cristãos viviam unidos, juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, e não havia disputa de fiéis nem rivalidade entre Igrejas, pelo contrario, viviam louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. Eles se dedicavam ao ensino da palavra do evangelho, e à comunhão íntima e pessoal com Deus, e todos os dias havia transformação de vidas e salvação (novo nascimento).
“Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos...
E o SENHOR lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos.” (Atos dos Apóstolos 2: 42 a 47).
Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedeciam à fé” (Atos dos Apóstolos 6: 1 a 6).
A Igreja primitiva não gerava despesas gananciosas (fardo pesado), e nem gastos inúteis, nada sobrecarregava os cristãos. O Espírito Santo se manifestava naqueles lugares simples e as pessoas recebiam vida. Ali os cristãos viviam unidos, juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, e não havia disputa de fiéis nem rivalidade entre Igrejas, pelo contrario, viviam louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. Eles se dedicavam ao ensino da palavra do evangelho, e à comunhão íntima e pessoal com Deus, e todos os dias havia transformação de vidas e salvação (novo nascimento).
“Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos...
E o SENHOR lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos.” (Atos dos Apóstolos 2: 42 a 47).
Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedeciam à fé” (Atos dos Apóstolos 6: 1 a 6).
“Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali Eu estou no meio deles” (Mateus 18: 20).
Jesus diz que sempre haverá pobres. Ou seja, sempre haverá pessoas necessitadas na Igreja para serem restauradas e salvas.
“Pois os pobres vocês sempre terão consigo,...” (João 12: 8).
Porém, não deve haver necessitados entre o povo de Deus, porque o papel da Igreja é cuidar dos oprimidos e necessitados.
“Naqueles dias, crescendo o numero de discípulos. Os judeus de fala grega entre eles queixaram-se dos judeus de fala hebraica, porque suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento, Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: “Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas. Irmãos, escolham entre vocês sete homens de bom testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria. Passaremos a eles essa tarefa e nos dedicaremos à oração e ao ministério da palavra...” (Atos dos Apóstolos 6:
Os filhos de Deus precisam abrir o coração para os pobres como para os necessitados de sua terra.
“Assim, não deverá haver pobre algum no meio de vocês [...]. Vocês dominarão muitas nações, mas por nenhuma serão dominados. Se houver algum israelita pobre em qualquer das cidades na terra que o SENHOR, o seu Deus, lhes está dando, não endureçam o coração, nem fechem a mão para com seu irmão pobre. Ao contrario, tenham mão aberta e emprestem-lhe liberalmente o que ele precisar. Cuidado! Que nenhum de vocês alimente este pensamento ímpio: ...não quero ajudar o meu irmão pobre. Ele poderá apelar para o SENHOR contra você, e você será culpado desse pecado. Dê-lhe generosamente, e sem relutância no coração; pois por isso, o SENHOR, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer [...]. Portanto, Eu lhe ordeno que abra o coração para o seu irmão pobre como para o necessitado de sua terra” (Deuteronômio 15:
Observação: O exemplo vem de cima. E o povo segue o mesmo exemplo dos servos de Deus.
“Quanto mais aumentaram os sacerdotes, mais eles pecaram contra mim; trocaram a glória deles por algo vergonhoso [...] Por isso, como é o povo, assim é o sacerdote; castigá-lo-ei pelo seu procedimento e lhe darei o pago de suas obras” (Oseias 4:
O exemplo de Jesus:
“Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que se aproximava, disse Jesus a Felipe: “Onde compraremos pão para esse povo comer?” Fez essa pergunta apenas para pô-lo à prova, pois já tinha em mente o que ia fazer [..]. Disse Jesus: “Mande o povo assentar-se”. Havia muita grama naquele lugar, e todos se assentaram. Eram cerca de cinco mil homens. Então Jesus tomou os pães deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados, tanto quanto queriam;...” (João 6: 5 a 11).
A palavra de Deus diz que sempre haverá pessoas que precisam de ajuda na terra.
“Sempre haverá pobres na terra...” (Deuteronômio 15: 11).
Jesus praticou a palavra do Pai para dar exemplo (alimentou a multidão) e, em outra ocasião, passou essa tarefa aos discípulos:
“Ele, porém, lhe disse: Dai-lhes vós mesmos de comer” (Lucas 9: 13).
É preciso providenciar o sustento para o corpo espiritual e físico do povo de Deus.
Espiritual: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome;...” (João 6: 35).
“Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus ...” (Mateus 4: 4).
Físico: “Se um irmão ou irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados de alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso?
“Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.”
(Tiago 2:15 a 17).
(Tiago 2:
Israel vivia na lei da antiga aliança, e os judeus rebeldes até hoje não aceitam Jesus como único Salvador, acreditam no templo, no sacerdócio da antiga aliança, e no sacrifício de animais.
Eles precisam da Palavra que abre os olhos espirituais e revela a vontade de Deus, e saber que para receber a alegria da salvação é preciso praticar os ensinamentos de Jesus, servi-lo com temor, e nascer de novo. Ler João 3: 1 a 7.
Os judeus ameaçavam e matavam os cristãos porque não conheciam ao Pai nem a Jesus. Ler João 16:3; eles não entendiam que a lei da antiga aliança se cumpriu em Jesus. Mateus 27: 50 a 54).
“Quem ouve a vós, a mim me ouve; e quem rejeita a vós, a mim rejeita; e quem rejeita a mim rejeita Aquele que me enviou” (Lucas 10: 16).
Os verdadeiros cristãos aceitam a verdade, praticam a justiça, sofrem perseguição, seguem até o fim, e permanecem!
Porque se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Ler I Coríntios 15:19.
“Bem-aventurado os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;...” (Mateus 5:
Como saberão quem são os verdadeiros filhos de Deus?
“Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como Eu vos amei, vocês devem amar uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês amarem uns aos outros” (João 13: 34, 35).
Jesus ensinou o que o Pai mandou ensinar e resumiu os mandamentos da Lei em dois.
“...Um deles, perito da lei, o pôs a prova com esta pergunta: “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?”
Respondeu Jesus: “ ‘Ame o SENHOR, o seu Deus de todo o coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: ‘ Ame o seu próximo como a si mesmo’...” (Mateus 22: 34 a 40).
“...Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos....” Deuteronômio 6: 6 a 9).
“Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão” (Daniel 12: 10).
“O temor do Senhor é o princípio do saber , mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” (Provérbios 1: 7).
“Quem tem ouvido ouça o que o Espírito diz às Igrejas!” (Apocalipse 3: 22).
Nenhum comentário:
Postar um comentário